quarta-feira, 30 de março de 2016


Conheça os mitos e verdades do universo dos gatos
Acha o universo dos gatos muito misterioso? Conheça quais são os principais mitos e verdades sobre esses felinos.

universo dos gatos desperta a curiosidade de muitas pessoas, afinal, eles são independentes e apresentam muita personalidade. Para quem já tem um gatinho ou está pensando em ter um, é muito importante entender quais são seus hábitos, os mitos e as verdades sobre eles.


Muita gente que não conhece o universo dos gatos e pensa que eles não gostam de carinho, são ingratos e solitários. A verdade é que os bichanos apresentam personalidade parecida com a de uma criança de dois anos, são curiosos, espertos, querem descobrir o mundo sozinhos, mas nem por isso rejeitam carinho.Gatos enxergam melhor que os cachorros?

Verdade. Todos os felinos têm um instinto natural de caça, com os gatos não poderia ser diferente. Eles têm a visão e a audição extremamente apuradas, por isso, conseguem ver e ouvir coisas que os humanos naturalmente não conseguem.

Gatos são interesseiros e traiçoeiros?

Esse é outro grande mito que é propagado por pessoas que nunca conviveram com um gatinho. Geralmente, eles se apegam mais a uma pessoa da casa e são muito companheiros. Por serem territorialistas, são sim apegados à casa, mas se adaptam facilmente a outro ambiente, ou seja, eles ficam na casa por gostar dos donos.

Gatos são indiferentes?

No universo dos felinos é comum acreditar que eles são indiferentes aos carinhos, mas a verdade é que eles precisam de afeto e atenção. Diferente dos cachorros, os gatos demonstram afeto de uma forma mais delicada, como escolher o lugar para dormir perto da cama dos donos, por exemplo.

O ronronado significa que eles estão felizes?

Verdade, esse é um dos segredos do dos gatos: eles só ronronam quando estão felizes, à vontade com os donos e com a sensação de serem amados por eles.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre o universo dos gatos, observe quais das caraterísticas citadas podem ser identificadas no seu bichano. Seguramente, ele deve ter alguma das manhas comentadas no artigo!


fonte:Ricardo Tubaldini

Brincadeiras com Gatos - Diversão para você e seu bichano


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As brincadeiras com gatos tem um papel muito importante na vida deles, pois é brincando que eles estimulam seus sentidos primitivos. Tudo que os gatinhos aprendem quando são filhotes é levado à vida adulta. Gatos em grupos normalmente brincam entre eles, ainda mais se forem filhotes. Filhotes e gatos “adolescentes” tem uma facilidade enorme para se divertirem, um sempre pula em cima do outro, correm pela casa, enfim, parece que tudo é uma grande festa.


Um gato “filho único” e adulto tende a ser mais quieto e sossegado, então ele vai precisar encontrar alguns meios para se divertir, ainda mais se ele ficar sozinho boa parte do dia enquanto seus donos estão fora de casa. Nesse artigo separamos algumas brincadeiras com gatos que irão entreter e desestressar ele e você também.

Além de divertir seu gato, é necessário exercitá-lo também, afim de que ele use e mantenha ativo seu instinto natural de caçador. Muitos e variados tipos de brinquedos são usados para esses fins. Alguns dos brinquedos preferidos dos gatos são “varinhas”, que tem na ponta uma corda que liga um bichinho ou uma bolinha à varinha. Brincar com seu gato com brinquedos desse tipo vai fazer com que ele corra, pule e com seu instinto caçador, tente pegar o bichinho na ponta.

Bebês choram, cães latem e gatos miam




Bebês choram, cães latem e gatos miam. O difícil é entender essas línguas e descobrir o que eles estão querendo transmitir ou mesmo o que estão sentindo. O miado do gato é uma forma de comunicação, agora resta a nós, donos desses bichanos adoráveis, tentar entender.

O miado de gato é a forma pela qual o gato se comunica. Não é exatamente uma linguagem, mas sim uma forma de expressão. Nem todo gato mia com a mesma frequência. Conhecer a personalidade do seu bichano é o ponto de partida, pois se um gato costuma miar bastante e para do nada, ou o gato mais quieto começa a miar, são sinais de que ele não está bem e está tentando expressar isso.

O miado comum, aquele que você está acostumado a ouvir no dia-a-dia, é usado para chamar a atenção, seja do dono ou mesmo de outro animal. O gato vai miar no local onde recebe a ração ou mesmo onde esta é guardada, como sinal de que quer comer. Ou na porta, quando quer sair.

Papagaio do Congo

 O Papagaio do Congo, também conhecido como Papagaio Cinzento, tem o nome científico de Psittacus Erithacus e é originário da África. Ele mede cerca de 32 centímetros do bico à cauda. O Papagaio do Congo é considerado um grande pássaro e, como tal, deve ter a disposição um espaço adequado para que possa viver bem e com saúde, assim poderá viver em torno de 50 anos de idade. Há, no entanto, alguns indivíduos que vivem por muito mais tempo, alguns até mesmo chegando aos incríveis 75!


 Os Papagaios do Congo são aves extremamente inteligentes, um fato que se torna evidente ao observar seu comportamento. Muitos crescem e se tornam extremamente doces e afetuosos com seus donos, e espécie é conhecida por ser bastante sociável, porém, um Papagaio do Congo entediado ou negligenciado, muitas vezes não é um pássaro feliz, e não hesitará em expor as suas queixas quando for dada uma oportunidade.

 Como seu outro nome deixa claro, ele ostenta as penas principalmente na cor cinza, sendo que alguns possuem uma bela linha fina e branca. Eles possuem bicos pretos e penas da cauda vermelhas e brilhantes. Tal como acontece com a maioria das espécies de aves exóticas, uma alimentação composta de vegetais frescos e frutas tropicais, complementados com uma ração de qualidade é a melhor opção para o Papagaio do Congo. Muitos animais também irão adorar uma variedade de petiscos e pequenos deleites, tais como sementes, nozes, ovos e pequenos pedaços de queijo.

 Quantidades adequadas de exercício são fundamentais para a boa saúde de um Papagaio do Congo de estimação. Eles devem ter no mínimo de 1 a 2 horas fora de sua gaiola diariamente, afim de poderem brincar, esticar as asas e se exercitar. Eles também precisam de uma abundância de brinquedos para aves, para que possam mastigar, facilitando assim o exercício das suas mandíbulas poderosas. O Papagaio do Congo é criado como animal de estimação por muitos milhares de anos. A sua capacidade de raciocinar e o fascinante talento para imitar a fala humana claramente o ajudou a chamar a atenção dos humanos, lançando-o ao estrelato entre as aves de estimação.


O Papagaio do Congo em cativeiro normalmente conseguirá repetir palavras e sons muito rapidamente, com os proprietários relatando aves que imitam os sons de telefones, microondas e até mesmo de outros animais de estimação, como cães e gatos. Um Papagaio do Congo inclusive “avisou” um marido traído, falando repetidamente o nome de outro homem na frente do marido! Muito parecido com pequenas crianças, o Papagaio do Congo têm a reputação de repetir tudo o que ouve, por isso não é de admirar que muitos donos têm o cuidado de vigiar a boca quando estão próximos de seus animais de estimação!

Enquanto o Papagaio do Congo é, talvez, uma das espécies de papagaio mais inteligente, a sua alta média de QI faz com que eles exijam mais tempo de seus donos do que algumas aves menores. Eles se dão bem quando seguem horários meticulosos e geralmente não gostam de se desviar muito da sua rotina diária, ou seja, se você acostumar a brincar com ele todo dia a noite, ele ficará esperando por isso. Bem cuidado, o Papagaio do Congo frequentemente formará um forte vínculo com seus proprietários, e irão tornar-se animais de estimação afetuosos e cativantes.

Cachorro mais caro do mundo é vendido por 2 milhões de reais

Um filhote da raça mastiff tibetano se tornou o cachorro mais caro do mundo ao ser vendido por cerca de R$ 2,7 milhões na China!
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Um filhote da raça mastiff tibetano se tornou o cachorro mais caro do mundo ao ser vendido por cerca de R$ 2,7 milhões na China!
Os cães desta raça são guardas enormes, que ficaram vigiando acampamentos nômades e mosteiros no planalto tibetano durante séculos. São considerados uma das raças mais antigas do mundo. Recentemente tiveram seu preço inflacionado, tornando-se símbolo de status e poder na China, por serem considerados uma raça pura da terra, dificilmente encontrados fora do Tibete.
“Eles são considerados uma espécie perfeita”, disse ao “The Telegragph” Lu Liang, o criador que vendeu o exemplar mais caro do mundo. “Estes cães têm excelente genes e sempre são cães fáceis de educar. Quando comecei este negócio, há dez anos, nunca imaginei que um dia teriam este preço”. 
O criador não deu detalhes sobre a venda do filhote, por se tratar de informações confidenciais, mas revelou que o comprador pagou 10 milhões de yens (equivalente a mais de 2 milhões de reais) e é um milionário, barão do carvão, residente do norte da China. 
“Eu pude ver que ele amava o cachorro, do contrário, não teria vendido. O comprador disse que considerava um bom investimento. Por ser um cão macho, pode ser ‘alugado’ para outros criadores e, desta forma, o dinheiro será recuperado em pouco tempo”, concluiu. 
Os filhotes criados por Lu são alimentados com frango e carne bovina temperados com exóticas iguarias chinesas, como pepinos do mar. “O preço se justifica. Nós gastamos muito dinheiro na criação dos cães. Temos salário de muitos funcionários a pagar”, disse. 

Restrições alimentar




A alimentação do seu pet está diretamente ligada à saúde e à qualidade de vida não só dele, mas à sua também, uma vez que o que, como e quando seu bichinho come pode influenciar, e muito, em seu comportamento. A dica é disciplina e lembrar que, por mais que gostemos deles, eles ainda são cachorros e devem ser alimentados como tais
Veja os erros mais cometidos na hora de dar comida aos cachorros
Erro 1 - Dar a sua comida ao seu cachorro durante a refeição
Dar só "um pouquinho" do que está comendo é um erro comum e prejudicial ao cão

Se a nossa comida já tem um aroma tão convidativo para nós, imagine para os cachorros, que têm sensores olfativos muito mais complexos. O nariz humano tem 6 milhões de receptores olfativos, enquanto o de um cachorro tem incríveis 300 milhões. Para eles, a nossa comida terá um cheiro realmente tentador e é dificil resistir aos olhos pidões, acompanhados de súplicas carinhosas.

Você fica perguntando: "afinal de contas, que mal pode haver em compartilhar um pedacinho da delícia que estamos saboreando com o nosso melhor amigo?" Alimentá-lo com uma comida que, muitas vezes, não é própria para cachorros, mesmo que as julgue saudáveis, pode causar muitos danos à saúde do seu animal. O tomate, por exemplo, é uma fruta muito saudável, rica em fibras, betacaroteno e vitamina C, porém, para cachorros, pode ser fatal, fazendo-os desenvolver dolorosas úlceras.

Além da questão da saúde, existe o fator comportamental, o dono que cede aos latidos, choros e gestos está incentivando esse comportamento desagradável e ainda ensinando que chorar e latir é uma maneira de se conseguir o que quer. Nessa hora, vale ser forte e resistir, pode parecer difícil e até cruel ignorar um cãozinho que implora por só um pouquinho daquilo que você está comendo, mas, acredite, é para o bem dele.
Erro 2 - Escolher a ração errada
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Existem, no mercado, inúmeras marcas de ração que produzem alimentação específica para vários tipos de condições, desde para cães com obesidade até com pele sensível, e um erro tão grande quanto ignorar essas necessidades especiais é diagnosticá-las sem um veterinário competente.

Ler o rótulo de uma ração especial e acreditar que é compativel com alguma necessidade do seu pet pode causar sérios e irreversíveis danos, desde problemas renais, por excesso de sais minerais, até desnutrição, infertilidade e deficiência do sistema imunológico.

Sempre dê preferência às rações secas, além de colaborarem com a higiene bucal ,o atrito com os dentes ajuda a eliminar o tártaro, elas são mais práticas e têm uma durabilidade maior.
Erro 3 - Dar ossos aos cães e não supervisioná-los



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A grande maioria das pessoas não dá aos seus cachorros ossos de galinha, pois estão cientes do risco de quebrarem com ponta, o que pode machucar o animal seriamente, mas não veem problemas nos outros tipos de ossos. Afinal, nada mais natural do que dar um ossinho ao seu melhor amigo!

De fato, ossos, além de recreativos, podem ser grandes aliados na higiene bucal do cachorro e uma ótima maneira de liberar a ansiedade, mas entregar um osso ao cachorro e deixá-lo roer sem nenhum tipo de vigilância pode ser perigoso.

Ao mastigá-los e quebrá-los em fragmentos menores, o cão pode machucar a língua, a gengiva e até mesmo os dentes. Esses pequenos pedaços podem ser facilmente aspirados, alojando-se na traqueia, impedindo a respiração e tendo de ser retirados por meio de endoscopia. Em alguns casos, o pedaço de osso pode obstruir o intestino, quadro grave que requer cirurgia.

Caso o seu cãozinho goste de ter algo para mastigar, o osso é uma boa opção, todavia dê-lhe com supervisão. A dica é ter atenção!

Erro 4 - Petiscos aos cachorros



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Com o intuito de agradar e não colocar a saúde do animal em risco, donos optam pelos petiscos para cachorros por acreditarem que são seguros, justamente por serem próprios para o animal, entretanto não é bem assim.

Muitos snacks são cheios de substâncias que, além de fazerem mal à saúde, podem alterar o comportamento do cão. icos em corantes, conservantes, calorias, sódio, açúcar e até cafeína, esses petiscos podem causar cáries, problemas estomacais e até hiperatividade. Por serem feitos para cães, os valores nutricionais escapam até dos olhos mais críticos, mas requerem muita atenção e devem ser consumidos com equilíbrio e em pequenas quantidades.

Ceder aos caprichos de seu cachorro, especialmente no que diz respeito a petiscos fora de hora, pode também resultar em obesidade.O ideal é usá-los como recompensa, para reforçar um bom comportamento.
Erro 5 - Deixar o potinho de ração sempre cheio



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Deixar o potinho de comida sempre cheio possivelmente encorajará seu cão a comer mais que o necessessário, o que pode contribuir para um quadro de obesidade, além de propiciar um inadequado ambiente desregrado, sem horários. É importante que cachorros tenham uma rotina.

O pratinho de ração sempre à disposição do animal também se torna um convite bastante atraente para visitantes não muito bem-vindos, como ratos e baratas, o que pode, inclusive, contaminar a comida do bichinho e expô-lo a doenças.

O mais adequado é criar uma rotina, ter um horário certo, de 2 a 3 vezes por dia, para a alimentar o cachorro e, caso ele não coma no momento estipulado, é sinal de que ele simplesmente não está com fome e certamente se satisfará na próxima refeição.
Corrigir esses erros é simples



Quando o assunto é a alimentação do seu amigo peludo, devemos sempre considerar sua segurança e bem-estar, evitando dar restos de comida e alimentos que já passaram do prazo de validade.

Lembre-se também de que o que é saudável para o ser humano não é necessariamente bom para o seu cachorro.

A lista de alimentos que não devem ser dados aos cães é longa, desde uvas passas até abacate, ambos podem causar problemas renais. Na dúvida, é sempre bom consultar um médico veterinário.

Seu carro tem pulga?





Ter um animal de estimação em casa requer alguns cuidados que passam por vários aspectos, entre eles a alimentação e vacinação, além do entretenimento e da atividade física, que podem prevenir diversas doenças. No entanto, com os espaços físicos nas grandes cidades cada vez mais reduzidos, a realidade aponta uma preocupação: a falta de um local adequado para a convivência desses animais.

Devido ao trabalho, estudo, vida social e até mesmo o trânsito, grande parte das pessoas fica cada vez menos em casa, deixando seus pets presos e sozinhos dentro de apartamentos, que geralmente não garantem o espaço adequado para a circulação. "Cães e gatos são animais que, em vida livre, ocupam territórios relativamente grandes e passam boa parte do seu dia caçando, procurando alimento ou socializando-se com seus pares. No momento em que aproximamos esses animais do nosso convívio, nós tiramos deles a opção de caçar e buscar alimento e diminuímos seu período de interações sociais. Tais fatores têm forte impacto na qualidade de vida desses animais e tal prejuízo é facilmente percebido ao vermos que é crescente o número de animais com distúrbios de comportamento", explica o médico- veterinário Dr. Guilherme Marques Soares.

Para minimizar o impacto do "cativeiro" e da falta de espaço a que esses animais são submetidos, o dono do animalzinho deve compensar com outros aspectos, como a atividade cotidiana e a interação social. Nesse caso, passeios e brincadeiras são fundamentais, pois estimulam o exercício físico e promovem a interação social.

Riscos da solidão

Apesar dos gatos lidarem melhor com a solidão, tanto eles como os cães são animais sociais que foram "programados" pela natureza para viverem em grupos e a sobrevivência de cada indivíduo depende da coesão do seu grupo. "O que não é natural deve ser ensinado, principalmente para os cães. Esses animais, se não aprendem a ficar sozinhos, têm um grande risco de desenvolver a Síndrome de Ansiedade por Separação, que tem como principais manifestações clínicas o comportamento destrutivo, a vocalização excessiva e a micção ou defecação em locais inapropriados. Tais manifestações costumam trazer problemas de ordem material (destruição de objetos, portas, sofás, colchões), social (queixas dos vizinhos em relação às vocalizações excessivas) ou sentimentais (ressentimentos em relação ao animal, por interpretar que seu mau comportamento é proposital)", alerta o Dr. Guilherme Soares.

Com relação ao barulho, o médico-veterinário ressalta que os animais não têm o senso crítico de que podem estar incomodando os vizinhos e vocalizam quando sentem necessidade. Nesse caso, para minimizar a questão, o responsável deve ter dois cuidados: oferecer atividade ao pet e educá-lo, já que a educação é um processo pelo qual o responsável insere o animal no contexto humano, ensinando-lhe os limites para o seu comportamento.

Que covardia ele ganha para isso (^^^)


Tosa higiênica


Material para banho e tosa




banho e tosa

Como cuidar da saúde e higiene dos gatos?



  Hora do banho. Os gatos de pelo curto não precisam tomar banho, a não ser que estejam muito sujos ou apresentem alergias. Os gatos de pelo longo, no entanto, podem tomar um banho de vez em quando para ajudar a manter o pelo em boas condições e evitar o acúmulo de oleosidade. Seu veterinário ficará contente em recomendar um xampu especial para gatos.

  Preparo para o banho. A maioria dos gatos não gosta de se molhar, mas se você estiver com o xampu e a toalha por perto, o banho será mais fácil e rápido. Para facilitar as coisas, peça ajuda a outra pessoa — assim, um poderá segurar o gato enquanto o outro cuida do banho.
  Antes de tudo, escove todo o pelo de seu gato para livrar-se dos nós. Isto evitará que eles encolham e fiquem ainda mais apertados quando molhados.
Se você estiver dando banho em seu gato dentro de uma banheira, encha-a de água antes de trazer seu animal. Quanto menos barulho e movimentação houver durante o banho, melhor.
  Não encha a banheira completamente: o nível da água deverá ficar na altura da barriga de seu gato. Verifique a temperatura da água para certificar-se de que não está quente demais. Você não precisa ter uma banheira: duas bacias funcionarão bem da mesma forma. Você pode usar uma com água e sabão para ensaboar e outra apenas com água para enxaguar.
  Quando o banho estiver preparado, entre com seu gato no banheiro e feche a porta — você não vai querer um gato ensaboado correndo pela casa! Coloque bolas de algodão dentro das orelhas para ajudar a evitar que entre água. Em seguida, coloque seu gato delicadamente dentro da água e tranquilize-o com palavras suaves e contato físico constante.
Molhe o pelo delicadamente com o auxílio de uma caneca ou de uma flanela molhada. Não jogue água diretamente sobre a cabeça nem tente mergulhar o gato na água.
  Depois de iniciado o banho, seu gato poderá protestar com miados prolongados. Não se preocupe: isto é completamente normal e seu gato está bem, só está um pouco nervoso.
  Espalhe o xampu suavemente em todo o pelo, tomando cuidado com a face, orelhas e olhos. Quando tiver terminado de ensaboar, enxague-o completamente, pois o resíduo de xampu é irritante para a pele. Caso você esteja enxaguando seu gato com um chuveirinho de mão, mantenha-o bem próximo ao corpo do animal para reduzir o ruído e o jato.

  Enrole o gato para que ele fique aquecido. Assim que você tirar seu gato da água, enrole-o em uma toalha e seque seu pelo delicadamente. Se o seu gato tem pelo longo, é particularmente importante ser delicado na hora de secar com a toalha para evitar a formação de nós e emaranhados. Você não conseguirá secar seu gato completamente com a toalha, por isso é importante que você mantenha seu gato dentro de casa até que ele esteja completamente seco. E resista à tentação de usar um secador de cabelos, pois o ar quente poderá queimar a pele de seu gato.

  Corte de unhas. Os gatos arranham coisas para manter suas garras aparadas, mas você também precisa dar uma ajuda. Acostume-o desde cedo a ter as unhas aparadas para facilitar esta tarefa ao longo da vida. Pe



Atualmente existem dois modelos de negócio predominantes, pet shop com banho e tosa, ou profissionais independentes que possuem um banho e tosa a domicílio. No banho e tosa a domicilio, é de costume atender somente com hora marcada. No mercado pet esse modelo de negócio é considerado VIP e tem "carta branca" para praticar preços superiores.

No início, os estabelecimentos para banho e tosa possuem apenas uma estação de trabalho. Com a evolução do negócio, investem em outras estações de trabalho e material de apoio, como lâminas e máquina de tosa extra, mesa extra para banhista, entre outros.
Lista de compras: equipamentos
Você vai precisar de 4 equipamentos

Para abrir as portas do seu banho e tosa, você vai precisar dos seguintes equipamentos:


1. Soprador: equipamento que produz um “jato” de vento que tira a maior parte da água que está na pelagem do cão ou gato. Economiza energia e diminui bastante o tempo de secagem. Eles devem ter 2 velocidades ao mínimo e nunca serem apontados diretamente para a região dos olhos do bichinho;

2. Secador: assegure-se da potência desse equipamento, pois ele deve esquentar o suficiente para secar o animal adequadamente. Recomenda-se que o secador tenha ao mínimo 3500 W de potência. Alguns tosadores dão preferência aos secadores da marca Venezia ou Kondor;

3. Máquina de tosa profissional: evite máquinas de tosa de bateria recarregável. As baterias costumam durar pouco e demoram a recarregar quando levamos em conta a rotina de um banho e tosa. A ergonomia da máquina deve ser observada, assim como o tempo que demora a esquentar. Uma máquina que se adapte ao formato das mãos e não esquente rapidamente permite um trabalho mais confortável e com menos paradas. Ela também devem ter 2 velocidades ao mínimo e boa potência. As marcas Andis e Oster possuem máquinas de tosa profissional com bom custo/benefício;

4. Lâminas para máquina de tosa profissional e adaptadores: para início, recomenda-se ter ao mínimo as lâminas #10, #4, #7 e #15 e seus adaptadores. Porém, deve-se sempre fazer um estudo dos cães que seu banho e tosa atenderá e as lâminas necessárias para uma boa tosa de cada cliente. Não se esqueça de comprar o material para manutenção das lâminas, sempre tenha em mãos o resfriador, lubrificando e desinfetante de lâminas. A fiação das lâminas dependerá da forma e frequência de uso das mesmas. Na hora de adquirir suas lâminas, esteja atento se é possível afiá-las, algumas marcas não dão essa opção.

Donos de gatos que oferecem pedaços de comida humana a seus animais precisam ter cuidado para que o alimento não prejudique a saúde dos felinos e nem desequilibre a dieta deles. É preciso atenção para que o bicho não passe a ingerir calorias e gordura em excesso e coma menos proteína do que precisa - a necessidade desse nutriente entre gatos chega a ser de duas a três vezes maior do que entre os cães.

Porém, ao mesmo tempo em que existe um grande número de alimentos maléficos aos gatos, há itens que, em quantidades adequadas, não colocam a saúde dos animais em risco e podem até ajudá-los em alguns momentos. É o caso do iogurte desnatado, por exemplo. O alimento contém pouca gordura, é rico em proteína e, por ser bem aceito pelo paladar felino, pode ser útil em sua alimentação quando está doente ou com problemas de apetite.

Especialistas ouvidos pelo site de VEJA afirmam que esses alimentos podem ser utilizados para que o dono faça um agrado ao seu gato, ou então complemente a sua dieta. No entanto, tais ingredientes devem corresponder a, no máximo, 10% de todas as calorias ingeridas pelo animal no dia. O restante da alimentação dos felinos deve ser baseado em comida formulada especialmente para gatos, que contém todos os nutrientes que eles necessitam e nas quantidades adequadas.

quarta-feira, 23 de março de 2016

Porquinho da Índia



            

Porquinho da Índia


Apesar do seu nome comum, o porquinho-da-Índia não é suíno, tampouco indiano. O nome deve-se ao fato de originalmente provirem das chamadas "Índias Ocidentais" (atual continente americano), onde alguns povos andinos, no período da colonização, os criavam para deles se alimentar. Atualmente, em alguns países - como no Peru - ainda existe essa tradição, sendo um prato típico e apreciado na rica culinária local.

Os europeus tomaram contato com o animal desde o século XVI, ao atingirem os domínios do Império Inca. O animal era denominado pelos incas como "Cuy", por causa dos gritos curtos que emite. Eram criados para o consumo, sendo parte da alimentação desse povo.

Ao chegarem à Espanha, os porquinhos-da-índia tornaram-se moda, vindo a espalhar-se por toda a Europa como animais de estimação.

Com relação ao seu nome em língua inglesa, "guinea pig", existem duas hipóteses:

a de que as embarcações inglesas por fazerem escala na costa da Guiné, deram às pessoas a ideia de que os animais eram originários daquela região (e não da costa pacífica sul-americana); e

ao preço cobrado pelos marinheiros ingleses pelos animais, um guinéu, moeda de ouro utilizada à época.

Desde o século XIX estes roedores vem sendo utilizados em estudos experimentais de laboratório, por isso são também conhecidos pelo nome de cobaias, termo que, por vezes, também é utilizado para designar os hamsters.

Como comprar um furão no Brasil?

Muitas pessoas já viram aquele bichinho que parece um ratinho esticado e sonhou em ter um. Você pode ter um deles no Brasil, mas existem muitas coisas que você precisa saber antes de conseguir um deles.

O Ferret/Furão passou a ser importado para o Brasil em 1997. Eles chegam no Brasil com um chip de identificação e já castrados, pois não são animais naturais de nossa fauna e podem causar desequilíbrios na natureza. Seu tempo médio de vida gira entre 4 a 6 anos e o preço médio de um filhote é de R$1000,00.

A saúde dos ferrets é muito delicada. Como eles não são naturais daqui, muitos vírus e bactérias podem afetá-los com grande intensidade. É por isso que os donos optam, na maior parte das vezes, por não sair com eles para passeios em público ou com coleirinhas. Se seu estilo de vida está mais para uma pessoa que gosta de ficar em casa, o ferret pode ser sua melhor companhia para ler livros, acessar a internet, assistir seriados e filmes e muito mais.

Ter um furão também demanda bons recursos financeiros. Portanto, esteja preparado para os cuidados especiais que esses bichinhos precisam.

Ao contrário de gatos e cachorros, eles não gostam muito de um colo. Você pode até acostumá-los com seus toques e carinhos, mas sempre vai ser um ambiente estranho para eles. Principalmente com crianças, furões podem ser um problema. Como eles não são de ficar muito quietos, não gostam de roupinhas e de colo, os pequenos podem forçar o bichinho a fazer coisas que eles não gostam. E pelas crianças terem um sistema imunológico mais fraco, um simples vírus de gripe que uma criança tiver pode levar seu furão ao óbito. Além disso, os ossos dos furões são muito pequenos. Um apertão mais forte pode ser a causa de uma lesão gravíssima para o bichinho. Furão não é um brinquedo e resistente como um cachorro ou gato.

Caso queira levá-lo a um passeio, não deixe ele andar em ambientes frequentados por outros animais. É o mesmo princípio que as doenças de crianças: eles facilmente podem pegar doenças de outros animais.

Ele é um bichinho que precisa de uma ração específica e de qualidade. 800g custam em média R$35,00. E um furão pode consumir até 10 kg no primeiro mês de vida, além de 4 vacinas (1 de raiva e 3 de cinomose). Em duas estações do ano o furão troca de pelos. Ele tem um odor característico que também pode não agradar a todos em sua família e precisa, obrigatoriamente, de completa escuridão. Não é recomendado que fique exposto a luz artificial mais do que 6 horas ao dia.

Mantê-lo preso em uma gaiola pode deixar o bichinho muito depressivo. Crie um ambiente em sua casa adaptado para ele, sem buracos pelos quais ele possa passar e principalmente sem nenhum fio ou tomada exposto. Salvo raras exceções, furões morrem de doenças e não de velhice.
Conheça o projeto Vira-latas - Os verdadeiros cães de raça
Saiba tudo sobre o projeto batizado de Vira-Latas – Os verdadeiros cães de raça, e fique por dentro do mundo e da vida dos animais SRD
Por Priscila Franco


Artigo Favorito


Depois de lançar, em 2008, o livro batizado de “Vira-Latas: Os verdadeiros cães de raça”, o publicitário Tiago Ferigoli se empenha no projeto de um filme baseado na obra; que, quando se concretizar, deve ser o primeiro longa lançado com aporte 100% popular no Brasil. Exposto no site Kickante – que atua recebendo as doações dos incentivadores do filme – o projeto Vira-Latas promete a inclusão do nome dos apoiadores nos agradecimentos do longa, além de outros benefícios e brindes (dependendo do valor doado para a ação).


Criado e dirigido por Ferigoli, o projeto Vira-Latas também conta com o apoio espontâneo de diferentes personalidades brasileiras envolvidas com a causa e que buscam a conscientização do público em geral em relação aos cães SRD (sem raça definida) – que podem ser vistos nos materiais promocionais da ação vestindo as camisas com estampas de vira-latas da marca Animi (também criada em função do projeto e que tem parte de sua renda revertida para aportar o filme).

Com o objetivo principal de conscientizar e informar a população sobre os vira-latas e incentivar a adoção dos cães sem raça definida, o filme do projeto conta com depoimentos de grandes nomes do mundo pet, personalidades brasileiras que apóiam a causa e muita informação sobre todo o universo que envolve os cães abandonados e vira-latas – incluindo uma apresentação sobre o funcionamento das ONGS que ajudam animais e dos CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), desmistificando a imagem equivocada que muitos ainda têm sobre o trabalho destes centros.





você já tenha ouvido falar a respeito de um concurso anual que elege o cão mais feio do mundo, não é mesmo? Conforme nós aqui do Mega Curioso comentamos em uma matéria anterior sobre esse evento — que você pode conferir neste link —, os participantes devem passar por uma pré-seleção para que os organizadores possam estabelecer se eles realmente são cachorros, e o vencedor, além de ser coroado, ainda recebe um prêmio em dinheiro.Pois o grande vencedor do concurso deste ano — que já está em sua 27ª edição — já foi anunciado, e se trata de um cão chamado Quasi Modo que é uma mistura de pastor-holandês com pit bull. O bicho tem 10 anos de idade e nasceu com um defeito na coluna que o deixou assim... meio esquisitinho, e foi eleito o mais feio entre um total de 24 participantes. Dê uma olhada no visual

De acordo com Suman Varandani do portal International Business Times, Quasi Modo foi abandonado em um abrigo para animais por causa de sua aparência peculiar, mas, por sorte, foi adotado por um veterinário da Flórida. Segundo o dono, o cachorro já assustou muita gente durante seus passeios — e ele inclusive já foi confundido com uma hiena e até com um diabo-da-tasmânia! Pobrezinho.

Banho em coelhos




Os coelhos são animais muito limpos. Encontram sempre um momento para fazer sua higiene pois adoram se sentir limpos. Normalmente, não é necessário dar banho neles com frequência, mas é verdade que algumas vezes não existe outra solução do que fazê-lo, mesmo que eles não gostem muito. Por exemplo, se você tem um coelho persa e ele suja seu pelo, terá que limpá-lo, além de escová-lo. Mas, o que acontece se seu coelho não gosta de banho? Você tem outra alternativa: lavar seu coelho a seco. Não se preocupe se não sabe do que estamos falando, em umComo.com.br queremos explicar a você como dar banho no seu coelho a seco.

Você não deve molhar os coelhos bebês, por isso o banho a seco é uma opção. Além disso, se seu coelho for adulto e também não gostar de banho, você também pode lavá-lo do mesmo jeito.

Os xampus a seco para os coelhos costumam ser em pó. Preste atenção para saber se é adequado para a pele delicada de seu coelho. Se não estiver muito convencido, pergunte qual seria o melhor xampu para dar banho a seco em seu coelho.

Tenha muito cuidado com o focinho, as orelhas, os olhos e a boca de seu coelho quando aplicar o pó. Para isso, quando for colocar o pó, tape cuidadosamente sua cabeça com a mão para não irritar o coelho.

Quando tiver a cabeça bem tapada com a mão, coloque o pó pelo seu corpo inteiro.

Depois que o seu coelho tiver o corpo coberto de pó, pegue uma escova adequada para seu pelo e escove-o passando a escova várias vezes a favor e na contramão do pelo. Faça-o de forma muito suave e devagar. Lembre-se, se é a primeira vez que você faz isso ele pode ficar nervoso, e terá que se acostumar pouco a pouco.

Ao escová-lo, você deve tirar o pelo morto; lá também se encontra toda a sujeira que seu coelho possa ter no pelo. Repita a ação até ver que está limpo.

Desta maneira poderá lavar seu coelho a seco, sem necessidade de passar pelo estresse da água, e quando for adulto e já tiver se acostumado, poderá ser para seu animal de estimação uma atividade prazerosa. Além disso, com a escovação, poderá tirar todo o pelo morto e evitar que ele o ingira.

Para além do banho, existem outros cuidados que deve ter com a higiene do seu coelho, para manter assim a saúde do seu animal.

Este artigo é meramente informativo, em umComo.com.br não temos a capacidade para receitar nenhum tratamento veterinário nem realizar nenhum tipo de diagnóstico. Convidamo-lo a levar o seu animal de estimação ao veterinário no caso de ele apresentar qualquer tipo de condição o mal-estar.







Você sabe tudo sobre cachorros? Fizemos uma super pesquisa e descobrimos várias curiosidades sobre cachorros que talvez você não saiba.


Curiosidades sobre cães


1. Um cachorro adulto tem 42 dentes
2. Os cães são onívoros, eles precisam comer mais do que apenas carne
3. O olfato dos cachorros é 1 milhão de vezes melhor do que o dos seres humanos. O olfato dos cães é um dos melhores da natureza. Se as membranas situadas no nariz dos cães fossem estendidas, elas seriam maiores que o próprio cão.
4. A audição dos cachorros é 10 vezes melhor do que a dos humanos
5. Castrar seu cachorro pode ajudar a prevenir vários tipos de câncer. Veja aqui as vantagens da castração.
6. Se não for castrada, uma cachorra pode ter 66 filhotes em 6 anos
7. Um cão pode correr até 30km/h. A raça mais rápida do mundo é o Whippet.
8. Na Bíblia, os cachorros são mencionados 14 vezes.
9. As cachorras carregam seus bebês na barriga por 60 dias antes deles nasceram
10. Comparado com os humanos, os cachorros tem o dobro de músculos na orelha
11. Os cachorros serão submissos a qualquer um que se mostrar superior. Veja aqui como ser o líder do seu cão.
12. O nariz de cada cachorro é único, assim como nossa impressão digital
13. A temperatura canina gira em torno de 38ºC. Veja aqui como saber se seu cachorro está com febre.
14. Os cachorros suam através da pele entre seus dedos das patas.
15. 70% das pessoas assinam o nome de seus animais de estimação nos cartões de natal, junto com o nome da família
16. As pessoas tem cachorros como bichos de estimação há 12 mil anos
17. É um mito dizer que os cachorros não enxergam cores, eles podem ver cores, mas em tonalidades diferentes do que vemos. Veja aqui como um cão enxerga.
18. Obesidade é o problema de saúde mais comum nos cachorros. Normalmente decorrente de má alimentação. Veja aqui como saber se seu cão está obeso.
19. A maior ninhada ocorreu em 1944 quando uma American Foxhound teve 24 filhotes.
20. Dar chocolates aos cães pode ser fatal para eles. Um ingrediente do chocolate, a teobromina, estimula o sistema nervoso central e o músculo cardíaco. Cerca de 1 kg de chocolate ao leite, ou 146 gramas de chocolate puro podem matar um cão de 22 kg. Veja aqui sobre não dar chocolate pro seu cachorro.
21. Dois cães sobreviveram ao naufrágio do Titanic. Escaparam nos primeiros botes salva-vidas, que levavam tão poucas pessoas que ninguém se importou que eles estivessem ali.
22. Já não existem mais Huskies Siberianos na Sibéria.
23. Cães de guarda são mais suscetíveis a atacar um estranho correndo, que um que esteja parado. Ao se deparar com um cão bravo, não corra.
24. Os cães selvagens que vivem em matilhas na Austrália são chamados Dingos.
25. Os cães têm cerca de 100 expressões faciais, a maior parte delas é feita com as orelhas.
26. Os americanos dos Estados Unidos gastam mais dinheiro em alimentos para cães do que para humanos.
27. Quando os cães tem dor de barriga, comem mato para vomitar. Muitos acreditam que os cães preveem chuva quando comem grama, mas não passa de uma forma de aliviar a indigestão.
28. Se um cão mantém o rabo erguido, é sinal de dominação.
29. Vários alimentos fazem mal aos cães, podendo levá-los até a morte. Veja aqui quais são eles.
30. Boo, o cachorro mais fofo do mundo, é um Spitz Alemão.

Porquinho-da-índia: saiba mais antes de comprar um




Conheça um pouco mais sobre os porquinhos-da-índia e veja se esse é um pet ideal para você

Esse é um bichinho de estimação muito popular e do qual com certeza você já deve ter visto ou ouvido falar: o porquinho-da-índia, que também pode ser chamado de preá-da-índia, cujo nome científico é Cavia porcellus. Apesar de ter “porco” no nome, esse bichinho é um roedor e tem origem na América do Sul. Essa espécie não existe mais na natureza, somente em criatórios e ambientes controlados.

Apesar de sua aparência, eles não têm nenhuma relação com os ferrets. Os porquinhos-da-índia são roedores, "parentes" dos coelhos e hamsters. Originariamente, os porquinhos-da-índia viviam na natureza em diversas regiões da América do Sul. Relatos históricos dizem que esses animais eram usados pelos Incas na alimentação e, quando levados à Europa pelos primeiros colonizadores espanhóis, tornaram-se moda e viraram animais de estimação.

Informações importantes sobre os porquinhos-da-índia

Pelagem: deve ser sempre grossa e brilhante.

  • Cores: todas as cores são possíveis. Bege, branca, chocolate, preta, creme. A pelagem pode ser uma cor sólida ou misturada, e pode ser chamada de tartaruga, brindle, himalaia, dálmata, holandês, ruão e agouti.
  • aças: existe a mais comum, que é a Pelo Curto inglês, mas também existem variedades de pelo médio (Aabissínio, Angorá e Teddy), de pelo longo (Peruanos, Shelties, Coronets) ou encaracolados (Texel, Alpaca, Merino). As raças com pelagem longa demandam atenção especial, tendem a ter saúde mais frágil e são recomendáveis para os criadores mais experientes.
  • Tamanho e peso: pode variar entre 800 a 1,5 kg quando adultos e medem cerca de 25 a 30 cm de comprimento. Ao nascer pesam em torno 75 a 100 gramas.
  • Expectativa de vida: 4 a 5 anos em média, mas pode atingir 8 anos.
  • Preço: em média pode variar entre $ 25,00 a 50,00. Exemplares de raça podem custar até $ 200,00.

Principais cuidados na criação dos porquinhos da índia

Onde e como criar?

Existem opções de cercados que podem ser comprados prontos ou gaiolas próprias para a espécie, que nunca devem ter dimensões menores de 80x80x80 cm. O fundo da gaiola deve ser sempre forrado com serragem própria para gaiola de roedores, pois é fundamental para a absorção da urina e das fezes. Mesmo que você tenha somente um porquinho-da-índia, essa serragem deve ser trocada no mínimo a cada três dias para não ficar com mal cheiro.

Certifique-se que na gaiola tenha um abrigo para que eles possam se esconder. É importante ter um lugar seguro para que ele possa ser solto para exercitar diariamente e ter uma interação e socialização com o dono. Cuidado com presença de gatos e cachorros por perto, porquinhos-da-índia podem ser vítimas de ataques por parte desses animais.

Mantenha os porquinhos sempre em locais com temperaturas próximas dos 25ºC: eles não toleram bem o calor excessivo e são muito sensíveis a correntes de ar frio. Porquinhos-da-índia são roedores, e podem destruir o que tiver pela frente. É importante assegurar que ele tenha o que “roer”: vale pedaços de madeira ou casca de árvore, além do feno.


Hábitos e cuidados comuns dos porquinhos-da-índia

O porquinho-da-índia é um animal frágil, logo não é recomendável deixar crianças menores de 10 anos manusearem eles sem a supervisão de um adulto. Além do risco ao porquinho-da-índia, eles podem morder facilmente! Mesmo sendo um animal de hábitos noturnos e sua aparente independência, eles precisam de contato com o tutor, pois podem, sim, sentirem-se sozinhos e abandonados.

Cuidados com a higiene dos porquinhos: eles precisam tomar banhos com água e sabão. A frequência ideal de banhos é semestral. As unhas devem ser aparadas de forma cautelosa, pois podem sangrar se o procedimento for feito de forma inadequada.

Reprodução

Se você não deseja tornar-se um criador profissional, não é recomendável manter um casal dessa espécie. De dois a três meses de idade, os porquinhos-da-índia estão aptos à reprodução e podem ter em media dois a três filhotes a cada gestação, que dura em torno de 68 dias. Porquinhos-da-índia podem viver sozinhos ou você pode ainda manter duas fêmeas. Não se recomenda manter dois machos adultos no mesmo recinto, pois eles podem brigar em disputas pelo território e ferir-se gravemente.

Alimentação: não cometa erros na alimentação do seu porquinho-da-índia

Se você for um criador de primeira viagem, opte por fornecer as rações e o feno já prontos, próprios para a espécie. Você as encontra à venda em pet shops e lojas especializadas e têm a vantagem de já serem devidamente balanceadas e adequadas à dieta. O feno deve ser fornecido à vontade, e complementado com cerca de duas a três colheres da ração.

Nunca se esqueça de que eles precisam comer diariamente porções de vegetais frescos, pois são fundamentais para a sua boa saúde. Algumas sugestões de alimentos que podem ser fornecidos frescos aos porquinhos-da-índia: alfafa, maçã, uvas, melão, melancia com a casca, couve, pepino, beterraba, cenoura, tomate, espinafre e laranja.

Forneça água sempre à vontade. Você pode utilizar o bebedouro automático que eles aprendem a utilizar facilmente (e gostam) e a água ficará fresca por mais tempo.


Doenças e cuidados com a saúde dos porquinhos-da-índia

Apesar de serem considerados animais rústicos, bem resistentes a doenças, eles adoecem e nem sempre manifestam os sintomas de forma clara.

Normalmente, o primeiro sinal que algo vai errado com a saúde de um porquinho-da-índia é quando o seu pelo fica arrepiado e o animal fica quietinho. Porquinhos-da-índia podem sofrer com piolhos, ácaros. Doenças causadas por bactérias como as Salmonella, as pneumonias e abscessos subcutâneos são as enfermidades mais comuns nessa espécie.

Não existem vacinas comerciais para eles. O principal item a ser observado em seu ambiente é a higiene! Boa parte das doenças que ocorrem com esses animais se deve a erros de manejo: donos que não se informam sobre como lidar com animais dessa espécie.

Se você pensa em comprar ou adotar ou mesmo se já possui um porquinho-da-índia, é recomendável ter o contato de um médico veterinário que tenha prática com essa espécie, pois o seu manejo em relação a doenças é diferenciado.

Esse bichinho de estimação é uma ótima opção para quem nunca teve um animal de estimação ou tem pouca experiência com eles, pois sua criação não é difícil. São de modo geral mansos, bonitinhos, não precisam de muito espaço ou de passeios, são silenciosos e sua manutenção é mais barata em média quando comparado aos custos de um cachorro. E ainda podem ser uma ótima e divertida companhia!

Porquinhos-da-índia não precisam de licença do IBAMA para serem criados, por se tratar de uma espécie exótica da fauna brasileira. Os criatórios de porquinhos-da-índia são chamados de caviários: procure sempre por criadores bem estruturados e que saibam fornecer informações sobre a espécie, os reprodutores e boa saúde do seu porquinho-da-índia.

quarta-feira, 16 de março de 2016



A relação Homem – Animal remete aos tempos antigos, quando o homem percebeu que poderia exercer certo poder de controle sobre certas espécies, dominando-as e fazendo-as obedecer a sua vontade. Desenvolveu-se assim, uma relação de poder e de troca com estes animais. Alguns deles eram usados para a caça; outros para transportar utensílios e auxiliar na locomoção de pessoas; outros para produção de alimentos ou mesmo para posterior abate. No entanto, algumas espécies se destacaram pela importância psíquica que desenvolveram junto ao homem: o animal doméstico. Este se tornou também companhia e parte importante do dia a dia do homem e de sua família. Pela relação afetivo-instintiva, tornou-se parte da família. Houve então, clara distinção entre o animal selvagem, rural, urbano e o doméstico – este último ocupando um lugar fundamental na dinâmica sistêmica de muitas famílias. Como grande destaque está o cachorro, considerado popularmente como “o melhor amigo do homem”.



Cachorro, gato, diferentes tipos de aves, jabutis, coelhos, peixes, cada qual com suas características próprias, todos têm um ponto comum: são animais domésticos(Doméstico:relativo à casa, ao lar). A carga afetiva, depositada em qualquer um destes animais, ressalta sua importânciana dinâmica familiar. Eles podem:proteger o lar, como um cachorro; fazer companhia, como um gato ou pássaro; tranquilizar e acalmar pelo movimento como os peixes e assim por diante. Contudo, o que realmente importa é o valor sentimental que o animal tem para o seu dono – existe carinho, saudade, preocupação, receio, amor – fazendo deste um integrante do sistema familiar.


No recente filme “Avatar”, isto é simbolizado pela vinculação fisico-afetiva que o povo alienígena do planeta Pandora tem com diferentes animais deste planeta – eles, por meio da conexão física e afetiva com os animais, sentem o que estes sentem, e os animais da mesma forma com os seus donos. É uma relação de poder, dominação, troca e respeito.


A adoção de um animal contém uma troca afetiva, uma vinculação. O animal passa a ocupar um lugar afetivo na vida da pessoa que se torna “sua dona”. Um cuida do outro. E este cuidado e troca estimulam diversos sentimentos e emoções no homem, geralmente benéficas e construtivas.


Certa vez uma paciente solteira,de aproximadamente 45 anos, que possui,atualmente,um canário e um peixinho dourado em seu apartamento, me contou como se lembrava de criança das “traquinagens” que fazia com seus irmãos e com os cachorros no sítio dos pais. Os cachorros eram membros integrantes da trupe, não havendo muita distinção pelo fato de serem cachorros. Eles estavam lá e participavam ativamente, contribuindo com risos, abraços, arranhões, quedas, pulos, choros e tantas outras sensações e experiências fundamentais para nós, humanos. Esta paciente trazia tais vivências marcadas em sua memória e em seu corpo.



2) Como o convívio com os animais pode beneficiar uma pessoa?


Os animais, por sua relação instintiva com os humanos, trazem a tona os afetos mais primitivos e despidos de máscaras, do homem. É como se o homem se entregasse afetivamente quando afaga a cabeça de um cachorro ou quando recebe por parte do papagaio, o direito de lhe fazer cafuné. É um sentimento de excitação e entrega comum às crianças - livre de preconceitos, medos, rituais –é a troca afetiva pura.


A fidelidade, lealdade e entrega do animal também comove e toca o ser humano que vê nestes, exemplos de relações afetivas e troca relacional positiva.


Em consultório, quando há pacientes muito resistentes ao tratamento, ou com dificuldade em lidar com certos afetos, como o luto, a perda, a alegria, a troca, usa-se como técnica, a zooterapia. Por meio do contato com o animal, muitas vezes o paciente vai afrouxando sua rigidez e seus receios, trazendo a tona seus afetos e permitindo a catarse afetiva. Animais são excelentes co-terapeutas, pois agem diretamente pela linguagem instintiva, facilitando a aproximação e a troca afetiva. Por exemplo: certo paciente com quadro diagnóstico de autismo, 6 anos de idade, apresentava muito medo, ficando recolhido nos cantos do consultório. Sua atenção foi despertada quando incluí dois jabutis nas sessões. Estes, quando o garoto se aproximava abruptamente, se escondiam no casco, frustrando-o. Aos poucos, por querer contatar com estes divertidos e medrosos animais, foi observando e aprendendo a se aproximar aos poucos, fazendo com que os jabutis não se escondessem e, finalmente, permitissem que ele lhes acariciasse o casco e as patas. Tal conquista foi marcada pela flexibilidade em sua habitual retração e pela presença de expressões sonoras de prazer e alegria, anteriormente raras. Os jabutis passaram a ser presença de destaque e constante no tratamento deste paciente que, hoje, brinca com cachorros e também monta a cavalo, nas sessões de equoterapia.


Em ambulatórios clínicos infantis e hospitais psiquiátricos, muitas vezes o animal é utilizado como ferramenta clínica, pois facilita a aproximação, a troca, o contato, auxiliando no tratamento e no quadro clínico dos pacientes.


Os filmes da Walt Disney perceberam a importância simbólica do animal em nossa vida e a utilizaram em diversos filmes voltados para o público infantil e adulto. Tais filmes despertam e estimulam diversos afetos na plateia, transformando a experiência cinematográfica em um veículo para expressão afetiva de alegria, tristeza, raiva, amor, entre outras.

3) Para os casais, especificamente, quais seriam os benefícios de ter um animal?


Muitas vezes, casais recorrem a um animal doméstico como um treino para a gestação e criação de um filho. Obviamente, são relações completamente diferentes, mas o animal doméstico também exige cuidados diários, recreação, atenção, brincadeiras. Assim, para muitos casais, o animal funciona como uma divertida prévia, afastando muitas fantasias e receios envolvidos no cuidar de um ser indefeso, menor, dependente.



4) Que tipo de animal seria recomendado, por exemplo, para quem é solteiro e mora sozinho (como companhia)?


Muitos animais, por suas características dinâmicas e de personalidade, atraem pessoas que estão em sintonia com estas características, ou seja, uma pessoa mais introspectiva, racional poderia se dar muito bem com um gato, enquanto uma extrovertida e sentimental preferiria um cachorro. Entretanto, é difícil estabelecer uma regra generalista, podemos citar exemplos, mas estes não vão caber a todos.


Em minha experiência com equoterapia - tratamento por intermédio da montaria de equinos - percebo que a aproximação e vinculação com o cavalo por parte do paciente variam muito de acordo com as características individuais de cada um. Alguns têm medo, outros nojo, alguns demonstram admiração, alegria e tais reações são captadas rapidamente pelo animal, que por sua parte reage a estes. Demora-se algum tempo para estabelecer uma sintonia e vinculação com aquele animal, mas depois de estabelecida, percebemos, como terapeutas, que o cavalo funciona como facilitador de processos, não só no sentido fisioterapêutico,mas principalmente no social e afetivo.


Uma pessoa que mora sozinha e tem um grande quintal, pode sentir-se estimulada a ter vários cachorros ou de repente ter uma criação de coelhos. Há aqueles, considerados excêntricos, que têm cobras, escorpiões e grandes felinos como animais de estimação. Esta característica vai variar de pessoa para pessoa.


O mais comum, por questões econômicas, facilidade de acesso e cuidados gerais, é o cachorro. Nossa sociedade desenvolveu muitos aparatos para tornar o cachorro, membro ativo da família humana. Nas grandes cidades temos diversos pet-shops, hospitais veterinários, hotéis e até cemitérios voltados para cachorros, evidenciando a relação estreita entre homem e animal.

5) E quando o animal morre, como superar a perda?


O luto é a melhor forma de superação da perda – e este, é vivido por cada ser humano, de maneira singular, pois depende da maturidade, história e experiência de vida de cada um.


O luto requer tempo e movimento. Muitos recorrem à adoção de outro animal, como forma de substituição. Bem, afetivamente este novo animal terá outra carga afetiva e lugar, pois aquela, ocupada pelo animal anterior, não pode ser substituída, mas sim, transformada após o passar do tempo e da convivência.


A perda nos transforma, pois envolve uma carga emocional muito grande – fez-se um investimento afetivo sobre um animal, que tinha nome, trejeitos próprios, cheiro, manias, e ele parte, deixando um vazio. Este vazio vai se dissolver e transformar com o tempo, mas isto depende do movimento que a pessoa fizer.


A perda de um animal é uma forma de ensinar, por mais difícil que seja, a perda para as crianças. Quando o animal morre, a criança precisa lidar com a tristeza, mágoa, frustração, raiva. E muitas vezes o adulto vai ensiná-la a lidar com estes sentimentos e emoções, por já ter amadurecido com outras perdas, por já conhecê-las. Claro, nunca estamos preparados para a perda e para o que ela deixa atrás de si, mas desenvolvemos ferramentas psíquicas para seguir adiante, continuar construindo.

6) Alguma outra dica que poderia servir para quem está pensando em adotar um animal?


O contato inicial com o animal é ótimo para facilitar tal escolha. O animal vai despertar afeto e sentimento particulares em cada um, ninguém melhor do que nós mesmos para julgar com qual animal nos sentimos mais a vontade e estimulados.


Visitar alguns pet shops e fazendas com diversos animais para tomar contato com os mesmos – hoje em dia há muitas entidades que proporcionam o contato com os mais diversos tipos de animais em condições seguras e controladas – é uma dica acessivel.


Outra seria estudar algumas espécies e verificar o que determinado animal lhe causa, afetivamente, e o que você pode proporcionar a ele, afinal é muito complicado ter um cachorro da raça Pastor Alemão ou Rottweiler num apartamento, por exemplo.


Cada animal implica em cuidados específicos de ambiente, alimentação, vitaminas, dentre outros. Por isso é importante verificar estas questões antes de se adotar um.


O animal traz nova vida e energia para uma casa, pois a modifica com sua presença. Obriga-nos a novas rotinas e cuidados. Chama-nos para responsabilidade e muitas vezes para o lúdico, o que torna tal relação tão saudável e construtiva. Tais aspectos ficam evidentes nos filmes: “O Corcel Negro”, “Spirit – o corcel indomável”, “Os 101 dalmatas”, “Flipper” ,“Melhor Impossível” ou os recentes “Marley e Eu” e “Sempre ao seu lado”

Aranha Marrom











  Do gênero Loxosceles sp, as aranhas marrons se caracterizam por contar com três pares de olhos — em vez de quatro, como a maioria das espécies — e algumas apresentam o desenho de uma estrela no cefalotórax, parte do corpo que agrupa a cabeça e o tórax. Além disso, o abdome desses aracnídeos costuma ser coberto por pelos bem fininhos e ter coloração marrom uniforme, dando a eles uma aparência aveludada.

   As patinhas — longas e finas — das aranhas também são cobertas por esses pelinhos. Seus corpos medem cerca de 1 centímetro de comprimento por meio centímetro de largura, e os machos costumam ser menores e ter patinhas mais longas do que as fêmeas. Contando com as patas, as aranhas marrons geralmente não ultrapassam mais do que apenas 3 ou 4 centímetros de diâmetro, mas não se deixe enganar pelo pequeno porte dessas criaturas!

Os cuidados para evitar acidentes com aranha-marrom (loxosceles) devem redobrar nos meses de verão. "A melhor forma de prevenção é a limpeza freqüente das casas, nos locais onde a aranha costuma se esconder", alerta a diretora do Centro de Epidemiologia da Secretaria Municipal da Saúde, Karin Luhm.
Curitiba tem um sistema integrado para atendimento dos casos de loxoscelismo, formado pelas 107 unidades municipais de saúde mais o Centro de Controle de Envenenamentos do Hospital de Clínicas.
A aranha marrom tem hábitos noturnos. Aloja-se geralmente em locais quentes e secos: atrás de quadros, móveis, cortinas e rodapés; nas frestas em geral; sótãos e porões; em roupas penduradas, roupas de cama e banho e em locais pouco freqüentados ou empoeirados.
Para capturar presas e depositar seus ovos, constrói teias irregulares, com aspecto de algodão esfiapado. Não é agressiva, picando somente quando se sente ameaçada - ao ser pressionada contra o corpo da vítima, por exemplo.
Na rede municipal de saúde, o atendimento aos acidentes por aranha marrom é definido por um protocolo técnico, que serve como subsídio aos profissionais da área. Com base no protocolo, 400 profissionais foram capacitados, entre médicos e enfermeiros.




gato mais pesado do mundo era Himmy, um gato australiano que chegou a pesar 21 Kg em 1986 e tinha uma cintura de 84 cm.

O gato mais leve do mundo foi um himalaiano de Illinois, que pesava apenas 800 g e media 18,4 cm de comprimento e 7 cm de altura.

O gato mais velho do mundo foi o inglês Puss, que morreu de 1939, um dia após ter completado 36 anos. Já a gata mais idosa era também inglesa e morreu em 1957, aos 34 anos.

Os gatos têm cerca de 100 sons vocais ao contrário dos cães que apresentam apenas 10.

Um gato pode ficar vários dias sem comer se alimento não lhe agrada e pode até morrer de fome.

Os felinos podem chegar a dormir até 16 hs por dia, divididas em vários períodos.

O gato tem 245 ossos, enquanto que o homem tem 206 no total.
Quando o gato está assustado, seu pêlo se eriça por todo o corpo. Quando ele vai atacar, o pêlo se eriça apenas numa estreita faixa dorsal.

O gato pode alcançar uma velocidade de até 50 km/h.

Os gatos esfregam o rosto em objetos e pessoas para marcá-los com seu cheiro. O cheiro é produzido por glândulas localizadas na parte anterior do rosto.

Um gato enxerga 6 vezes melhor do que um humano à noite, porque necessita de 1/6 da quantidade de luz necessária para o homem enxergar.

Gatos têm 30 dentes, enquanto os cães possuem 42. Os dentes de leite são substituídos pelos permanentes, por volta dos 7 meses de idade.

Quase 10% dos ossos dos gatos se encontram na cauda, e esta é responsável pela manutenção do seu equilíbrio;

Um gato é capaz de pular 5 vezes a sua altura;

Gatos possuem 32 músculos que controlam suas orelha. Ele pode girar suas orelhas, independentemente, quase 180 graus, e 10 vezes mais rápido do que o melhor cão de guarda;

Por natureza, o gato é solitário e, portanto, não tem necessidade de viver em grupos. Ele considera o homem mais um companheiro do que seu “dono”.

Não corte os pêlos do bigode de seu gato, pois são órgão táteis dele.

O gato possui um equilíbrio extraordinário. Numa queda, ele gira o corpo ainda no ar e cai sobre as patas, o que demonstra a flexibilidade e robustez de esqueleto. Porém, se a queda for de um lugar muito baixo, não haverá tempo suficiente para se virar; se ela for de um lugar muito alto, poderá ferir-se seriamente.

A alergia nos humanos é causada por uma proteína presente na saliva do gato que é depositada nos pêlos durante as lambidas com que os gatos se limpam.

A erva do gato (catnip), também conhecida como “maconha do gato” é muito utilizada em arranhadores e brinquedos, pois após cheirar esta erva o gato chega a um estado de quase êxtase; pula, rola, dá saltos, sendo assim, muito atrativa para o seu gatinho. Mas ao contrário das drogas humanas, o catnip não produz danos à saúde do gato.

Os gatos são mais ativos durante a noite. Um gato passa dormindo, em média, cerca de 16 horas por dia. Isto quer dizer que um gato de 7 anos só esteve realmente acordado durante dois anos.
Gatos têm excelente visão noturna, porém não distinguem bem as cores.

A audição do gato é superior à do homem, porém ele é incapaz de diferenciar dois sons vindo da mesma direção.

O ditado “a curiosidade matou o gato” originou-se pelo fato de que o gato, apesar de cauteloso, é um dos animais mais curiosos que existe.

O ditado “o gato comeu sua língua” surgiu de uma história bastante antiga a respeito de um rei que gostava de impor duras penas aos seus prisioneiros. Este rei era um admirador de gatos. E um certo dia, tendo ao lado seu gato preferido, mandou cortar a língua de um feliz prisioneiro e deu-a de presente ao bichano, que a comeu satisfeito.
Porquinho-da-índia



Esse é um bichinho de estimação muito popular e do qual com certeza você já deve ter visto ou ouvido falar: o porquinho-da-índia, que também pode ser chamado de preá-da-índia, cujo nome científico é Cavia porcellus. Apesar de ter “porco” no nome, esse bichinho é um roedor e tem origem na América do Sul. Essa espécie não existe mais na natureza, somente em criatórios e ambientes controlados.


Apesar de sua aparência, eles não têm nenhuma relação com os ferrets. Os porquinhos-da-índia são roedores, "parentes" dos coelhos e hamsters. Originariamente, os porquinhos-da-índia viviam na natureza em diversas regiões da América do Sul. Relatos históricos dizem que esses animais eram usados pelos Incas na alimentação e, quando levados à Europa pelos primeiros colonizadores espanhóis, tornaram-se moda e viraram animais de estimação.

Informações sobre os porquinhos-da-índia

Pelagem: deve ser sempre grossa e brilhante.
Cores: todas as cores são possíveis. Bege, branca, chocolate, preta, creme. A pelagem pode ser uma cor sólida ou misturada, e pode ser chamada de tartaruga, brindle, himalaia, dálmata, holandês, ruão e agouti.
aças: existe a mais comum, que é a Pelo Curto inglês, mas também existem variedades de pelo médio (Aabissínio, Angorá e Teddy), de pelo longo (Peruanos, Shelties, Coronets) ou encaracolados (Texel, Alpaca, Merino). As raças com pelagem longa demandam atenção especial, tendem a ter saúde mais frágil e são recomendáveis para os criadores mais experientes.
Tamanho e peso: pode variar entre 800 a 1,5 kg quando adultos e medem cerca de 25 a 30 cm de comprimento. Ao nascer pesam em torno 75 a 100 gramas.
Expectativa de vida: 4 a 5 anos em média, mas pode atingir 8 anos.

Preço: em média pode variar entre $ 25,00 a 50,00. Exemplares de raça podem custar até $ 200,00.




Apesar de não serem agressivas, as picadas são venenosas, e todo mundo que tiver um encontro desafortunado com uma aranha marrom deve procurar ajuda médica. O problema é que, como as picadas não são dolorosas, muitas vezes elas passam despercebidas. O desconforto costuma aparecer algumas horas depois do ataque, acompanhado de sintomas como vermelhidão, inchaço, queimação, coceira, surgimento de uma mancha roxa e bolhas.


Após alguns dias, outros sinais podem aparecer, como dor de cabeça e pelo corpo, mal-estar, febre, náusea e necrose da região picada — cuja gangrena pode chegar a afetar uma área equivalente ao tamanho de uma mão humana e deixar cicatrizes bem feias. Em casos mais raros, as vítimas ainda podem sofrer falência renal, convulsões, icterícia, urinar sangue e entrar em coma.

Vale lembrar que as reações que descrevemos acima dependem da quantidade de veneno injetado pela aranha e da sensibilidade de cada um à toxina. Na maioria dos casos a picada se cura sozinha sem deixar vestígios ou cicatrizes. Entretanto, caso você tenha o azar de ser picado por uma aranha marrom, não espere a coisa se complicar para procurar ajuda! Assim que você perceber os primeiros sinais da picada, corra para um hospital.
Evitando os ataques



Por sorte, as aranhas marrons costumam ser tímidas e gostam de se esconder em abrigos escuros, quentes e secos. Em ambientes externos, essas criaturinhas geralmente “montam acampamento” em locais como buracos, folhas secas, cascas de árvores etc. Já nas casas, elas gostam de ocupar cantinhos como caixas, atrás de armários e quadros, assim como estantes e livros.

Na verdade, os seres humanos não fazem parte de seu “cardápio”, já que as aranhas marrons têm predileção por pequenos insetos, como cupins, traças e formigas. No entanto, nas casas elas também podem se esconder em locais como sapatos, toalhas, roupas, lençóis e cobertores, e é aí que os acidentes com pessoas acontecem.