quarta-feira, 20 de abril de 2016

Roupas para cães



Que as roupas para cães são ótimas opções para os donos que querem deixar seus cães ligados à moda, todos já sabem. O que acontece, porém, é que as roupas dos cachorros também podem ser interessantes para os cães que sentem frio, além de também poderem ajudar na prevenção de doenças.

Cachorros que dormem na parte de fora da casa ficam mais expostos às mudanças do clima, como queda de temperatura, ou até mesmo chuva. Mesmo que o Brasil não tenha tantos dias de frio, é importante cuidar da proteção do cachorro como se cuida dos outros membros da família.





As roupas para cachorro, assim como as mantas e cobertores, ajudam o cão a se proteger do frio, principalmente no período da noite, onde a temperatura costuma cair mais. Cães, como os humanos, também tem pneumonia, então também precisam de aquecimento e cuidado nas épocas mais frias do ano.

O que observar na hora da compra da roupa para o cão?

Além do tamanho correto para o corpo do cachorro, também é interessante que as mangas não sejam muito compridas, pois isso pode dificultar a caminhada do cachorro, e até mesmo causar acidentes que o machuquem. A roupa para cachorro também deve possuir abertura na parte traseira, para que o cão possa fazer suas necessidades sem sujar a roupinha dele.

Não deixe a roupa no cão por muito tempo e não o force a usar!

Por mais leve que o tecido seja, as roupas aquecem o cão e podem acabar acumulando umidade. Por isso, é recomendado que ele não fique vestido o tempo todo, permitindo períodos para a pele respirar e evitando doenças, e dermatofitoses que são doenças de pele causadas por fungos.

Além disso, muitos cães não conseguem se adaptar às roupas para cães e não gostam de usá-las. Preste atenção no comportamento do seu cão usando a roupa e, se ele parecer não estar gostando, tire-a. Se ele ficar com frio, procure cobertores ou mantas, ou alguma outra forma de aquecê-lo, pois o que importa é que ele sempre se sinta confortável.

Placa de indentificação



Um cachorro é popularmente conhecido por sua lealdade para com o seu dono, mas mesmo assim, por muitas vezes o animal acaba fugindo. Pode-se ter a impressão de que o cão fugiu por falta de amor ou qualquer outro tipo de desavença com o seu dono. Porém, na maioria das vezes isso acontece por puro instinto ou curiosidade do animal, portanto, nesses casos, se faz necessário uma placa de identificação para pets a fim de garantir o retorno seguro do seu amigo.



A placa de identificação para pets não é garantia do retorno do animal, mas é sua maior esperança de reencontro. Uma pequena placa de qualidade não incomoda o animal. Ela deve conter informações básicas (nome do pet e uma forma de contato com o dono) para que alguém possa ajudar o bichinho a retornar para a casa. O uso da placa de identificação para animais de estimação é a pratica mais comum e barata para sanar casos de fugas e desencontros.
Outras informações sobre a perda e identificação do animal

Para quem se mudou para uma casa nova, é importante saber o cão costuma querer voltar para a antiga, pois aquele era o seu lar. Nos primeiros dias é necessário ter bastante atenção e garantir que o portão esteja sempre bem trancado. Se a casa for movimentada, um portãozinho ou um obstáculo pode ser uma boa opção. Durante o passeio é essencial verificar a resistência da coleira e se a mesma está devidamente presa.

Se o pet fugiu, a primeira coisa a fazer é tentar andar um pouco pelos arredores do bairro procurando e coletando informações. Se o caso for uma fuga durante ou depois da mudança, o ideal é voltar para a casa antiga ou tentar fazer um possível caminho que o cachorro possa ter percorrido. É possível que, em outras situações, você acabe encontrando o animal de outra pessoa e nesse caso, é só seguir os procedimentos que você gostaria que fizessem com o seu pet desaparecido. Entre em contato com o dono ou faça um cartaz avisando que você o achou, caso o animal não tenha identificação.

Uma coisa importante sobre a placa de identificação para pets é a maneira que se pode conseguir uma. O dono pode ir ao pet shop e confeccionar uma especial para o cão ou simplesmente fazer uma carteira de identificação para ele, o RGA. Para fazer o RGA do animal é necessário comparecer ao Centro de Controle de Zoonose. Lá a carteirinha do pet será feita adequadamente e o animal receberá uma placa de identificação que deverá permanecer presa à coleira. Os pets agradecem.

Olhos felinos



Não é só beleza, os olhos de felinos têm importância na sua sobrevivência, e nos transmitem várias informações sobre o estado de espírito e a saúde desses animais. Grandes e intensos, os olhos do gato são instrumentos perfeitos que ajudam na caça de presas e capturam os movimentos. O tamanho é muito intrigante: se comparados com o tamanho da cabeça, são surpreendentemente grandes. Isso é comum em animais de hábitos noturnos, pois permite que os animais captem mais luminosidade do ambiente.



Os olhos de felinos tem uma camada atrás da retina que funciona como um espelho e reflete a luz á medida que ela entra nos olhos, para que o maior número de cones a receba. Essa membrana refletora que faz os olhos dos gatos brilharem no escuro quando recebem a luz diretamente, como de um farol. Possuem a visão extremamente eficiente em situações de baixa luminosidade.

Os gatos têm a visão noturna superior á dos humanos. Os músculos da íris, nos felinos, são construídos de forma que se contraem em sentido vertical, em forma de uma fenda, e dilatam ocupando quase todo o globo ocular, com a permissão de entrada máxima de luz.
A terceira pálpebra

Os gatos têm, internamente, uma terceira pálpebra chamada membrana nictitante, que protege os olhos de danos e secura. Nós não conseguimos vê-la facilmente quando gato está com os olhos totalmente abertos, porque em condições normais a terceira pálpebra não deve ser visível, podemos ver uma parte dela quando o gato entreabre os olhos. Ela está localizada no canto interno dos olhos. Quando um gato está doente, ela pode cobrir todo o olho, esse é um sinal para levá-lo rapidamente ao veterinário.

O estado de espírito dos gatos é refletido nos olhos. Quando esse animal está assustado ou se sente ameaçado, a pupila se dilata em até cinco vezes. Em situações normais, com iluminação normal, o gato deve apresentar pupilas pequenas, com formato de uma fenda centralizado no globo ocular.

A cor dos olhos de felinos muda dependendo do humor do gato. Gatos brancos e com muitas manchas brancas podem ter olhos azuis, verdes, amarelos, cobre. Gatos com manchas no focinho, rabos e patas, possuem olhos azuis. Os gatos pretos sempre têm olhos verdes, ou amarelos/cobre. Gatos pretos com olhos azuis possuem uma anomalia genética.

Cães idosos



O cão idoso é um animal de grande fragilidade, e requer tantos cuidados especiais quanto um filhote. Atingindo a fase idosa, a partir de 7 ou 8 anos de vida, os cachorros podem passar a apresentar doenças e dificuldades que, com cuidados, atenção e visitas ao médico veterinário, podem ser amenizadas ou até impedidas.

A diminuição da energia e das atividades são os primeiros sinais que indicam um cão idoso, e problemas comuns aos seres humanos de idade avançada também podem acometer o seu bichinho, como surdez, artrose, calcificação nas vértebras da coluna, catarata, incontinência urinária, problemas de coração e aumento de peso, entre outros. Leia também dicas para cuidar da saúde do seu cão.





Para garantir a vitalidade por um período mais longo na vida de seu animalzinho, incentivar as atividades do pet como pequenas caminhadas, brincadeiras com bolinhas e tudo que possa contribuir para um melhor condicionamento físico do cachorro idoso é uma boa pedida. Tendo uma média de vida de cerca de 12 anos, há cachorros que chegam a viver até 29 anos (em casos mais raros), sinal de que os cuidados com o animal podem trazer uma sobrevida significante.

Existem também as rações especiais para cachorros idosos, as rações Senior, como são conhecidas, que já podem ser encontrados em supermercados e locais de venda de produtos específicos para animais, no entanto, ao notar atitudes atípicas no seu pet, cuidado maiores devem ser tomados. Mais informações sobre alimentação de cães também podem ser úteis.

Se o cão idoso começar a ter problemas para comer, evacuar, praticar atividades simples ou tiver dificuldade de movimentação, ele deve ser levado ao médico veterinário, para que possa ser devidamente examinado e até receber um plano de exercícios específico para melhorar sua mobilidade e assim proporcionar uma melhora em sua qualidade de vida.

Com a ajuda do veterinário, também é possível conseguir informações mais eficientes sobre como lidar com problemas de visão e audição do pet – fatores que podem interferir até na obediência do seu companheiro de quatro patas.

Canário

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                                     Canário

  O canário (Serinus canaria), também conhecido como canário-do-reino ou, popularmente, canarinho é um pequeno pássaro canoro, membro da família Fringillidae. Este pássaro é originário dos Açores, da ilha da Madeira e das ilhas Canárias. O seu nome vem destas últimas, sendo que o nome das ilhas vem da palavra em latim canaria que significa "dos cães", já que os romanos encontraram ali muitos cães selvagens. O nome canário-do-reino foi dado em oposição ao canário-da-terra, pois os canários eram levados por piratas e navegadores como presentes aos reis europeus. É um pássaro com um comprimento total de 12,5 centímetros e com um comprimento de asa de 71 milímetros. A sua plumagem é geralmente amarelada com a parte inferior do ventre de cor clara.
As fêmeas têm uma coloração semelhante, mas mais acinzentada e menos brilhante.
  O acasalamento ocorre entre Março e Junho dependendo das condições atmosféricas e a postura é de quatro a cinco ovos que têm um período de incubação de 15 dias. O ninho colocado, geralmente, a entre 4 e 6 metros do solo entre ramos de loureiros, pinheiros e grandes tojos arbóreos, é confeccionado com fibras vegetais, ervas e folhas de estevas. Aparece muitas vezes atapetado por líquenes, pêlos e penas. O macho não colabora na incubação mas quando os juvenis nascem é solicitado a procurar alimento. Os juvenis com três semanas de idade são já capazes de voar, permanecendo ainda um certo tempo na tutela materna.




Quem tem um bichinho de estimação sabe que o carinho e o amor dado por eles faz com que se tornem mais do que simples pets, mas sim, parte da família. Passando a ser considerado como filho ou irmão pelas pessoas que convivem com ele, o animal causa muita dor quando falece, fazendo com que sua família procure maneiras especiais para se despedir – e a cremação de cães e gatos tem sido, nos dias de hoje, uma das opções mais adotadas entre os proprietários que perderam seus queridos companheiros.

Embora seja uma entre as muitas opções para que os pets tenham uma despedida digna, a cremação de cães e gatos nem sempre é, apenas, uma questão de escolha para os donos dos finados animais de estimação; já que, em muitos casos de doenças contagiosas, essa é a melhor opção para que o animal seja homenageado ao mesmo tempo em que se garante o fim da propagação do problema que o afetou para outros bichos ou pessoas.



Tendo em vista que, atualmente, boa parte dos donos de pets não medem esforços para homenagear seus bichinhos no momento dessa triste despedida; cada vez mais estabelecimentos dedicados à organização de funerais, sepultamentos e cremações de bichinhos de estimação surgem no País – oferecendo ainda mais opções e comodidades para os proprietários de animais durante esta hora tão delicada e emocional.

Quando cremar seu amigo de quatro patas?

Em casos de doenças e zoonoses com altos índices de contaminação – como a esporotricose, toxoplasmose, raiva e leptospirose, entre outros – cremar o animal morto é, sem dúvidas, a melhor opção a escolher. Como esse tipo de problema pode se disseminar mesmo após o falecimento do animal (contaminando a terra e o solo em torno de onde o pet é enterrado), a cremação de cães e gatos com doenças do tipo pode ser a solução para acabar com o foco de transmissão.

No entanto, este não é o único motivo pelo qual muitos donos andam optando pela cremação no lugar do sepultamento, e a causa disso tem raízes bem mais simples do que se imagina: fugir da dor. Em boa parte dos casos, o sofrimento dos donos do pet falecido já é tanto, que eles preferem não se expor a mais uma situação de sofrimento; como ver seu cão ou gatinho ser enterrado.

Com isso, muitos acabam tendo na cremação – precedida de um pequeno velório – a saída mais adequada; possibilitando que o bicho de estimação tenha uma despedida digna e sem causar ainda mais sofrimento aos seus entes queridos.

Outro motivo válido neste aspecto é o fato de que os cemitérios tradicionais (voltados para os enterros de seres humanos) não permitem o sepultamento de animais – exigindo que os proprietários de animais procurem outros locais para homenagear seus pets – mesmo quando estes já possuem lápides no cemitério em questão. Segundo informações divulgadas na imprensa brasileira, um projeto de lei que permitiria o enterro de bichos em cemitérios humanos foi vetado no fim do ano passado – sendo que, de acordo com os dados, este veto ocorreu, principalmente, em função de pedidos da Igreja.

Entretanto, deixando de lado as questões religiosas, já era de se imaginar que um projeto do tipo não fosse sair dos papéis – tendo em vista que, o número de falecidos humanos já é alto, e o dos animais também e, portanto, dificilmente haveria espaço extra suficiente para que tanto pessoas como animais pudessem ser sepultados no mesmo local.

Banho em gato

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                                      Banho em Gatos

   Pessoas acreditam que gatos não gostam de tomar banho, pois não sabem como dar banho neles. Não que adorem água, mas se forem acostumados desde pequenos e houver frequência, o banho pode se tornar uma experiência mais tranquila (ainda que dificilmente será uma experiência agradável e divertida). Aprenda o passo a passo e veja dicas de como dar banho em seu gato.


1. Você vai precisar de uma banheira ou bacia para colocá-lo e de uma toalha para enxugar o animal depois. Caso opte pela bacia, coloque um tapete de borracha embaixo para que não corra o risco de escorregar.
Um xampu especial para gatos é importante para evitar alergias, além de deixá-lo com um cheiro muito bom. Na dúvida, consulte com o seu veterinário sobre qual é o mais indicado para o seu pet.

2. Encha a bacia de forma que não fique muito cheia para não assustar o felino e evitar possíveis acidentes. A quantidade de água vai depender do tamanho do animal.
O maior cuidado provavelmente seja quanto à temperatura da água, pois ela deve estar morna, jamais muito quente e menos ainda gelada, já que a água gelada assusta o gato e a quente pode machucá-lo. Pense como se fosse dar banho em um bebê.

Importante: escove os pelos antes de molhá-lo, principalmente se tiver pelos muito grandes. Uma vez molhados, não conseguirá desembaraçá-los. Além disso, vale a pena cortar as unhas do gatinho antes do banho para evitar (ou reduzir) possíveis arranhões.
Momento do banho
Segure-o com cuidado e lave todo o seu corpo, tomando cuidado com os ouvidos.

3. Segurando o gato com cuidado e jamais apertando demais para não machucá-lo, passe a mão molhada por todo o seu corpo (exceto a cabeça, por enquanto) para que ele se acostume com a temperatura antes de entrar na água.
4. No momento de colocá-lo na banheira ou bacia, vá conversando com ele e fazendo cafuné. Veja, ainda, a posição que ele se sinta mais confortável, se é de pé, sobre as duas patas traseiras apenas, ou de quatro. Faça isso tudo calmamente, observando sempre a reação do gato.

5. Passe o xampu sem exagerar e esfregue cuidadosamente as mãos por todo o seu corpo, lavando patas, peito, costas etc. O ideal é enxaguar até três vezes o animal para eliminar qualquer resquício do produto.

Nunca tente afundar seu gato na água! Use as mãos, um copo plástico ou concha para despejar a água nele. Se for usar chuveirinho, muito cuidado e jamais jogue água no rosto, muito menos nos ouvidos, pois pode causar otite, além de deixá-lo irritado.

6. No momento de enxaguar a cabeça, use somente sua mão e tape os ouvidos do seu pet com muito cuidado.
O uso de condicionador é optativo e só deve ser considerado também caso o animal já esteja acostumado a tomar banho, pois o pelo vai demorar um pouco mais para se secar com o uso desse produto.

Após o Banho:7. Após enxaguar bastante, retire o animal cuidadosamente e envolva em uma toalha. Se necessário, use 2 toalhas, uma para segurar e outra para enxugá-lo. emova o máximo de água que puder, para deixar a etapa do secador o mais curta possível.
8. Sempre use um secador, garantindo que os pelos estejam secos até a raiz. De todas maneiras, fique atento: é bem provável que seu gato odeie o barulho do secador. Além disso, cuidado com a temperatura do ar quente: garanta que seu gato esteja a uma distância confortável (vá colocando sua mão junto a ele para sentir como está a temperatura).

Em casos de gatos com pelagem mais longa, é indicado que o uso de secador junto com uma escova para garantir que os pelos estejam totalmente secos e livres de nós.
9. Por fim, vale recompensar seu gatinho com seu biscoito ou aperitivo favorito e torcer para que ele tenha uma memória positiva de toda esta experiência.
E então, agora que já viu passo a passo como dar banho em seu gatinho e conferiu dicas importantes, que tal deixar seu animal de estimação limpinho e cheiroso?
Algumas dicas podem ajudá-lo ainda mais, como começar aos poucos a acostumá-lo com o banho. Ao sentir ele nervoso, não o segure com força demasiada. É do instinto felino não ser dominado e ele pode se sentir acuado. Vá aos poucos, com calma.

Cães de caça - Você sabe quais são as melhores raças?

Conheça as 10 raças de cães de caça mais famosas e entenda porque são tão conhecidos e queridos


Uma das primeiras funções dos cães ao lado do homem foi de cão de caça, além de companheiro, é claro. Com o passar do tempo muitas raças foram se desenvolvendo com outros propósitos como o pastoreio, guarda, companhia e até mesmo beleza e postura para concursos animais. Apesar disso, muitos criadores continuaram desenvolvendo cães de caça, aprimorando cada vez mais suas características para atenderem todas as necessidades de seus donos caçadores.

Apesar de até hoje existirem cães de caça dos mais variados tipos e com muitos propósitos diferentes, existem aquelas raças que são as primeiras a surgir em nossas mentes quando pensamos em cães de caça. Veja aqui quais as raças mais conhecidas de cães de caça e entenda de onde veio toda essa fama.
  • Basset Hound
O mais conhecido cão de caça, o Basset Hound é personagem constante em desenhos animados e filmes quando se trata de caça. Com um temperamento tranquilo e por muitas vezes bastante preguiçoso, o Basset Hound é um cão de caça bastante ativo que é usado na caça de faisões, lebres e coelhos, usando seu excelente olfato para seguir seus cheiros até as tocas, não importando quão escondidas elas sejam.

O Basset Hound foi criado no século XVI, na França e até hoje é um dos cães de caça mais populares que existem.

  • Pointer Inglês
O Pointer Inglês é um excelente cão de companhia quando está em casa com a família, além de também ser um excelente cão para exposições caninas, já que possui traços harmoniosos e elegantes. Mas, apesar disso, essa raça construiu a sua fama sendo um excelente cão de caça desde meados do século XVII.

Toda essa fama se deve ao fato do Pointer Inglês ter se destacado durante as caçadas por possuir um excelente olfato, além de aprender comandos rapidamente, ter uma excelente memória e estar sempre entusiasmado, nunca desistindo da caçada.

Com um corpo atlético que poderia causar inveja para outras raças, o Pointer Inglês é um cão de caça geralmente usado para abater Perdizes.

  • Setter Irlandês Vermelho
O Setter Irlandês Vermelho é um cão de caça que foi muito usado na Irlanda a partir do século XVIII, trabalhando junto com falcões na caça de aves. De porte atlético e esbelto, o Setter Irlandês Vermelho é um cão extremamente ativo, que precisa de um dono que seja tão ativo quanto ele para conseguir ser um bom cão de companhia nas horas que não está caçando. Dentre os cães de caça, essa é uma das raças mais difíceis de ser adestrada, pois esses cães possuem um temperamento forte e livre.

  • Cocker Spaniel Inglês
Apesar de hoje provavelmente ser mais conhecido por sua beleza, o Cocker Spaniel Inglês é um excelente cão de caça, afugentando aves como faisões, galinhas e perdizes para seus donos, recolhendo o animal abatido quer ele esteja na terra ou na água.

O Cocker Spaniel Inglês teve um papel de destaque no século XVIII, alcançando a Grã-Bretanha e seus grandes caçadores, alcançando o resto do mundo após conquistar o coração dos britânicos.

  • Labrador Retriever
Sem dúvida nenhuma o Labrador Retriever, que em muitos lugares é conhecido apenas como Labrador, é o cão mais popular de seu tipo e não é por menos. Essa raça é uma das melhores em tudo que faz, atuando como cão policial, guia para cegos e é claro, um ótimo cão de caça dentro e fora d’água, completando tudo isso como seu temperamento amigável e confiável durante as horas de descanso com a família.

O Labrador Retriever surgiu na ilha de Terra Nova, no Canadá, onde eram usados pelos pescadores locais para ajudar a trazer as redes de pesca das águas congelantes para a terra.

  • Bull Terrier 


Apesar da aparência exótica e de por muito tempo ter sido reconhecido por ser um excelente cão de briga, o Bull Terrier há muito tempo deixou esse papel e hoje é uma raça bastante gentil, principalmente com crianças. Os cães dessa raça foram muito usados para a caça de ratos – e um deles possui o recorde de ter caçado 500 ratos em 36 minutos, que não foi quebrado até hoje.


O Bull Terrier é um ótimo cão de caça e de companhia, desde que os donos possuam um pulso firme para manter a sua educação e temperamento forte sob controle e principalmente que tenham tempo para exercitar esses cães, que são mundialmente conhecidos por sua força, muitas vezes precisando de adestradores para aprender como lidar e controlar melhor esse cão cheio de energia.




Greyhound





O Greyhound é conhecido por ser uma das raças de cães mais antigas que se tem conhecimento. Os cães dessa raça também são conhecidos como “Galgos da visão”, já que eles utilizam mais esse sentido que o olfato durante a caça. Acredita-se que o Greyhound surgiu no Oriente Médio e era uma das raças utilizadas na caça de pequenas presas, como por exemplo, lebres.


Uma característica marcante desses cães de caça é a sua força e velocidade – um cão dessa raça pode chegar a atingir os 65km/h em uma corrida.




Beagle





Apesar de ser extremamente conhecido por sua personalidade divertida e animada, o Beagle possui um passado de caçador. Esse cão do tipo Hound já foi muito usado para caçar lebres ou simplesmente acompanhar o caçador durante caçadas à pé e rapidamente se tornou uma mascote adorada entre membros da realeza.


Um pouco teimosos e extremamente ativos, o Beagle é uma das raças de cães mais queridas e famosas, principalmente com o desenho Snoopy, onde o personagem principal é um cãozinho dessa raça.




Jack Russell Terrier





Apesar de não ser reconhecido oficialmente como uma raça na grande maioria dos clubes de raças do mundo, o Jack Russell Terrier é um cão de caça conhecido por sua valentia, chegando muitas vezes a enfrentar cães maiores que ele sem nenhum medo.


Os cães dessa raça são muito usados na caça de raposas, mas quando não existe nenhuma raposa por perto, o pet dessa raça não vai ter nenhuma reserva para procurar e caçar qualquer outro tipo de pequeno predador que possa encontrar por perto.




Borzói





O Borzói é um cachorro de caça de origem russa. Essa era uma raça bastante apreciada pela aristocracia e czares russos e era muito utilizada na caça de lobos. Os cães dessa raça são conhecidos por sua velocidade e também por seus instintos impetuosos, sendo preciso um bom adestramento para que o dono não tenha problemas em controlar o temperamento dos cães dessa raça.


Com um porte majestoso e uma personalidade um tanto complexa de se lidar, o Borzói é um cão de caça que não é recomendado para todos, principalmente por exigir vários cuidados quanto à sua pelagem, exercícios e adestramentos.

Pets para apartamento



Independente de toda a praticidade que um apartamento pode oferecer para o morador, sempre será solitário morar sozinho em qualquer lugar do mundo. E, por não ser uma casa ou sobrado, a dúvida de que se é ou não possível ter um bichinho de estimação nesse ambiente é constante. Mas a melhor parte desse questionamento, se existem ou não pets para apartamento, é a sua resposta: Sim! Eles existem e farão sua vida mais agradável.



A prioridade de escolha dos pets para apartamento deve ser feita através do tamanho do animal em questão. Se o ambiente não o suportar, não é viável compartilhar do apartamento com o animal. E lembrando, a pergunta que deve ser feita não é se você é capaz de criar um animal de grande porte nesse ambiente reduzido, o questionamento correto é se o pet será feliz nesse local. Na maioria das vezes o animal de grande porte pode acabar adquirindo transtornos de personalidade devido a pouca liberdade, portanto, um bichinho de pequeno porte é a solução dos seus problemas.
Escolha um bichinho entre as inúmeras opções

Como mencionado anteriormente, um bom animal de estimação para apartamento tem pequeno porte. Se a seleção começa pelos cachorros as opções de escolhas serão diversas devido à inúmera quantidade de raças existentes no mundo. Um cão sempre será um amigo fiel que vai interagir com o seu dono independendo do seu tamanho. Exemplo de raças de pequeno porte: Chihuahua, Corgi, Pinscher e Yorkshire.

Para criar um gato a situação é inversa à dos cães, pois em sua maioria os gatos não possuem grande porte. O gato costuma ser mais independente, mas isso não quer dizer que o dono deve ficar despreocupado em morar com esse tipo de animal. Para garantir a segurança do bichinho é necessário deixar as janelas trancadas ou com uma tela que o impeça transpassar para o lado de fora. E não se esqueça de que é necessário designar um espaço especifico para ele fazer suas necessidades. O mesmo é valido para os cães.

Racões


Os perigos da ração para cachorros

  O que nos vem em mente quando escutamos o termo ‘alimentação caseira’ é uma mistura de ingredientes que restringe-se basicamente a utilização dos restos de alimentos e sobras das nossas próprias refeições.
Conforme veremos mais detalhadamente a seguir, esses restos e sobras são inadequados para o consumo dos cachorros. O alimento deve ser preparado com ingredientes apropriados para o consumo dos cachorros, selecionados cuidadosamente ​​para satisfazer as necessidades nutricionais, mas sem fazer mal.

  Ração para cachorros – O perigo da ração industrializada – Na Europa, a ração doméstica é concebida de forma tradicional, c
omposta de uma mistura de carne, arroz e cenoura, enriquecida com um pouco de azeite, de vez em quando com um ovo, podendo ainda conter um suplemento vitamínico-mineral específico.

perigos das racoes industrializadas para cachorros

  Alguns ingredientes podem ser substituídos por outros, uma vez que o seu valor nutricional é equivalente. No entanto, a fim de não cometer erros, é importante conhecer os alimentos permitidos e também aqueles que podem ser oferecidos com moderação.

  Note que o cachorro não é uma máquina, mas sim um ser vivo que é perfeitamente capaz de adaptar o seu metabolismo de acordo com o tipo de alimentação recebida. Em outras palavras, dosar matematicamente os nutrientes individuais não é tão importante quanto os fabricantes de rações industrializadas nos querem fazer crer. Portanto, uma ração feita em casa, pode fazer muito bem para seu cachorro, desde que você prepare esta ração com o cuidado necessário para não por em risco a saúde de seu cachorro, ao contrário, elevando ao máximo a qualidade dos ingredientes contidos nela.

Cachorro com pulgas

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Banho em Cachorros com pulgas





Passo 1 – Limpar os ambientes infestados
A presença do seu pet dentro de casa quando ele estiver pulguento, pode causar a infestação de um ou mais ambientes, por isso uma boa e profunda limpeza será necessária. O uso do aspirador de pó é recomendado, mas o saquinho do aspirador deve ser jogado fora depois. Limpar bem tapetes e os cantos úmidos, onde elas geralmente se desenvolvem.
Passo 2 – Limpar o animal
Um bom banho com sabonete e xampu antipulgas, para começar. Quando for dar banho, comece pelo pescoço, assim evita que as pulgas fujam para a cabeça do animal. Após o banho, use um pente para pulgas, que irá arrancar as teimosas, que ficaram no animal. Recomenda-se o uso de coleira antipulgas ou de qualquer outro método – medicamento, pour on (aquele que se coloca na nuca do animal), sprays ou talcos.
Passo 3 – Limpar o canil e o quintal
A parte externa da casa e o canil devem ser lavados com produtos que ajudam a erradicar as pragas caseiras. Esses produtos podem ser encontrados em lojas especializadas e agropecuárias.
Não deixe seu cãozinho sofrer com esses parasitas indesejados, pois além de ser algo que o incomoda, também pode se tornar prejudicial à saúde do animal, causando varias doenças.

Cães de caça



Uma das primeiras funções dos cães ao lado do homem foi de cão de caça, além de companheiro, é claro. Com o passar do tempo muitas raças foram se desenvolvendo com outros propósitos como o pastoreio, guarda, companhia e até mesmo beleza e postura para concursos animais. Apesar disso, muitos criadores continuaram desenvolvendo cães de caça, aprimorando cada vez mais suas características para atenderem todas as necessidades de seus donos caçadores.


Apesar de até hoje existirem cães de caça dos mais variados tipos e com muitos propósitos diferentes, existem aquelas raças que são as primeiras a surgir em nossas mentes quando pensamos em cães de caça. Veja aqui quais as raças mais conhecidas de cães de caça e entenda de onde veio toda essa fama.









O Pointer Inglês é um excelente cão de companhia quando está em casa com a família, além de também ser um excelente cão para exposições caninas, já que possui traços harmoniosos e elegantes. Mas, apesar disso, essa raça construiu a sua fama sendo um excelente cão de caça desde meados do século XVII.

Toda essa fama se deve ao fato do Pointer Inglês ter se destacado durante as caçadas por possuir um excelente olfato, além de aprender comandos rapidamente, ter uma excelente memória e estar sempre entusiasmado, nunca desistindo da caçada.

Com um corpo atlético que poderia causar inveja para outras raças, o Pointer Inglês é um cão de caça geralmente usado para abater Perdizes.O Setter Irlandês Vermelho é um cão de caça que foi muito usado na Irlanda a partir do século XVIII, trabalhando junto com falcões na caça de aves. De porte atlético e esbelto, o Setter Irlandês Vermelho é um cão extremamente ativo, que precisa de um dono que seja tão ativo quanto ele para conseguir ser um bom cão de companhia nas horas que não está caçando. Dentre os cães de caça, essa é uma das raças mais difíceis de ser adestrada, pois esses cães possuem um temperamento forte e livre.

racões de peixes


Minerais na nutrição animal


Os ruminantes se alimentam dos materiais encontrados nas plantas que ingerem. Ambos, animais e plantas, precisam de elementos minerais encontrados no solo. Porém, com freqüência, o solo brasileiro é carente de minerais metabolicamente necessários. Isso leva os animais a um estado de carência crônica dessas substâncias. Então, o criador deve buscar alternativas de suplementação mineral. Assim procedendo, ele consegue melhores resultados produtivos do seu rebanho.

Entretanto, não basta que as quantidades de minerais sejam suficientes, é preciso, também, que o seu aspecto qualitativo os tornem capazes de serem eficazmente utilizados pelos animais. E isso ocorre principalmente para aqueles que são necessários em quantidades muito pequenas, os microelementos.


Transcrição de Ingredientes utilizados para formulação de ração para peixe


- Sucesso da produção;
- Custos da alimentação;
- Exigências dos peixes (proteínas, vitaminas, minerais e uma fonte de energia);
- Carboidratos (amido).

Uma dieta adequada proporciona melhores condições para o crescimento, sanidade e reprodução.










quarta-feira, 13 de abril de 2016






Não é à toa que o Yorkshire Terrier foi o cachorro pequeno mais registrado durante 10 anos nos Estados Unidos, ficando em segundo na lista somente nos dois últimos anos. O Yorkie, como é carinhosamente chamado, é ousado, curioso e está sempre pronto para uma aventura. A pelagem do Yorkie, que é sedosa, longa e lisa, pode ser cortada em vários estilos e vem um tom claro em bege com uma tonalidade azul escuro. Um lindo e querido cãozinho que ocupa nossa lista com as 10 raças de cachorros pequenos e fofos

8 dicas para você antes de comprar uma calopsita

A Calopsita é uma ave doméstica e dependente do homem

Essa incrível ave vem conquistando cada vez mais espaço na vida de diversas pessoas, graças à sua docilidade e afabilidade. Calopsitas apegam-se muito aos seus donos e são extremamente interativas, divertidas e, em condições normais, sempre alegres e simpáticas. No geral, convivem bem com outras espécies e são facilmente adaptáveis, desde que possuam seu espaço e todas as suas necessidades saciadas.

Principais Características

Nome: Calopsita (Nymphicus hollandicus).
Família: Cacatuidae.
Origem: Austrália.
Altura: 30cm.
Peso: de 85 a 120 gramas.
Maturidade sexual: a partir dos 12 meses.
Período de reprodução: o ano inteiro, com 4 a 7 ovos por postura e 17 a 22 dias de incubação.
Expectativa de vida: pode chegar aos 25 anos.


1. Algumas questões essenciais para ter uma Calopsita


Tenha certeza de que se comprometerá com um novo pet.


  • Tenha certeza de que se comprometerá com um novo pet.
  • As calopsitas podem viver até 25 anos. Você está preparado para isso?
  • Você viaja com frequência ou passa muito tempo fora de casa?
  • Existem amigos ou familiares que podem cuidar de sua ave, em caso de emergência?
  • Você tem outros pets? Como será essa convivência?
  • Você está disposto a arcar com todos os gastos necessários, como alimentação, instalações e consultas veterinárias?

2. Comportamento das calopsitas


Essas aves são inteligentes, dóceis e adoram interagir com seus donos.


As Calopsitas são pássaros muito ativos, brincalhões, inteligentes e sentem a necessidade de interagir com seus donos, fora ou dentro de suas instalações. É fundamental que elas recebam toda a atenção necessária ou, caso contrário, podem apresentar comportamento agressivo. Essas aves fazem, por natureza, bastante barulho. Quando domesticadas, podem ser mais quietas.

Ao contrário do que fazemos com cães e gatos, não podemos impedir uma calopsita de procriar, pois ela sente necessidade de se relacionar sexualmente, apesar de que, depois de mansas, esse tornar-se um processo mais raro. Em muitos casos, pode até mesmo fazer a postura de ovos sem a presença de um parceiro. De qualquer forma, o ideal é que ela possua um companheiro para que não cobre atenção excessiva dos humanos e não sofra automutilação. Como ela é quem escolhe o parceiro, é importante dar opções e ter algumas Calopsitas juntas até que a escolha seja feita (aí é importante separá-las para evitar brigas).

A personalidade dessa espécie não possui um padrão exato. Justamente por isso, você não deve criar determinada expectativa em relação ao comportamento dela: enquanto umas são ativas e brincalhonas, outras podem ser quietas e tranquilas. O ideal é interagir sempre com sua Calopsita.

3. Calopsitas e crianças


Uma criança pode manusear a ave de maneira errada e assustá-la.


Se você possui uma criança pequena em casa, adquirir uma Calopsita não é a melhor opção. Ainda que sejam pássaros dóceis, podem apresentar comportamento defensivo se manuseados bruscamente. Se uma criança interagir com essa ave de maneira inadequada, poderá acarretar acidentes. Sendo assim, é melhor que opte por outra espécie de animal doméstico.

4. Adaptação da Calopsita


Dê um tempo para que o novo morador da casa se acostume com o ambiente.


  • Chegar a um novo ambiente pode ser uma experiência difícil para uma Calopsita. Tenha bastante paciência e evite, a qualquer custo, a ansiedade de querer apressar a adaptação de seu novo pet.
  • Ela ficará estressada e não se alimentará direito nos primeiros dias. Deixe-a tranquila.
  • Não fique pegando sua ave a todo instante. Sabemos que a interação com um novo pet é tentadora, mas evite exageros.
  • Deixe sua gaiola sempre abastecida com alimento e água.
  • Mantenha as instalações do seu pet longe de barulhos e outros pets. A Calopsita ficará assustada muito facilmente.
  • Se tiver uma ave com asas cortadas, muito cuidado ao colocá-la em locais altos.
  • Caso decida ter mais de uma Calopsita, apresente-as o mais cedo possível: quanto mais tempo uma ave passa sem companhia, mais ela se apegará ao dono.

5. Instalação das calopsitas


Cuidado com gaiolas que possuem espaçamento grande entre as grades.


Encontrar uma instalação para sua Calopsita é uma tarefa bem fácil, apenas precisa seguir algumas dicas fundamentais:

  • jamais opte por uma gaiola para pássaro grande, pois os espaçamentos da grade são grandes e sua Calopsita poderá se machucar;
  • a instalação deve ter espaço o suficiente para que o pássaro abra as asas tranquilamente. De preferência, o local deve possuir duas vezes a medida da ave com asas abertas;
  • o ideal é que a gaiola possua saídas laterais para que o pet possa passear sempre que quiser;
  • você deve decidir entre a presença ou não da grade de chão: sem a grade, a ave tem um contato melhor com o chão para andar; com a grade, ela não entra em contato com suas fezes. O importante é que, caso opte pela grade, ela não tenha grandes espaços entre as barradas (malha grande) para que sua Calopsita não prenda as perninhas e se machuque.

6. A alimentação das calopsitas


Forneça apenas sementes e rações adequadas à sua Calopsita.


Os comedouros e bebedouros (fômites) utilizados para alimentar sua ave não devem ser feitos de plástico, pois são leves e as Calopsitas podem roê-los. Opte sempre por vasilhas de alumínio, vidro, porcelana ou barro envernizado. Esses materiais são mais pesados e evitam que os potes virem.

É ideal que os potes de água e alimento fiquem no chão da gaiola, para que sua Calopsita tenha que descer de seu poleiro para buscar alimento. O grande propósito disso é estimular a ave a fazer um pouco de exercício físico.

A alimentação ideal das Calopsitas é composta de diferentes sementes (como painço, girassol, linhaça etc.) e ração especial para aves. Jamais deixe que sua ave ingira abacate, alface, cafeína, chocolate, qualquer gordura, sal, sementes de frutas, folhas de batata, feijão e bebidas alcoólicas. Lembre-se: em muitas casas, a Calopsita fica solta e pode encontrar alimentos proibidos. Uma dieta balanceada é fundamental e alguns autores recomendam algo como:

20% de alpiste, 50% painço, 15% arroz c/ casca, 10% aveia, 5% girassol, diariamente;

frutas, legumes e verduras como espinafre, chicória, almeirão, couve bem lavados, milho verde (principalmente quando houver filhotes), farinha de ostra, para ajudar na digestão e como fonte de cálcio, e osso de ciba.

Antes de decidir qual dieta fornecer ao seu novo pássaro, e pergunte tudo o que é ou não permitido. Não esqueça que consultas veterinárias são essenciais para a saúde de seu animal.

7. Cuidados extras


Preste atenção em tudo que coloca a vida de seu pássaro em perigo.


  • Muito cuidado com produtos que possam prejudicar sua Calopsita, como cigarro, perfume, purificador de ar, vela acesa, entre outros.
  • Apenas deixe sua ave solta sob supervisão de alguém responsável.
  • Caso ela fique solta pela casa, coloque grades de segurança nas janelas e tenha muito cuidado com ventilador de teto.
  • Ainda que possua outros animais de estimação dóceis, fique sempre de olho na interação.
  • Para transportar sua ave, o ideal é que tenha uma caixa de transporte especial para a situação.
  • Coloque sempre brinquedos especiais para aves nas instalações de sua Calopsita para que ela fique ocupada e aprenda a se divertir também sozinha.

8. Como pegar sua Calopsita


Cuidado ao manusear sua ave, pois ela poderá se machucar e tomar atitudes defensivas.


Algumas dicas:
  • Filhotes: jamais dirija sua mão espalmada para a Calopsita, pois ela poderá se defender. Para pegar um filhote, o ideal é que sua mão fique em forma de concha, sem apertá-lo;
  • Calopsita adulta mansa: essa é a mais simples, pois basta estender o seu dedo para que ela agarre como se ele fosse um galho;
  • Calopsita adulta arisca: as que não foram domesticadas podem apresentar um comportamento bastante arisco, dando verdadeiras bicadas em quem tentar segurá-las. Com a palma da mão sobre o dorso da Calopsita, com o dedo indicador e médio um a cada lado do pescoço da ave, não deixando com que se movimente e bique a mão do indivíduo, é possível pegá-la. O dedo anelar, o dedo mínimo, o polegar e o dedão abraçam o corpo da ave. Pode-se utilizar de uma gaze pro animal morder e promover mais segurança a quem for manuseá-la.

Tabela de Cachorros




Clique e Veja:



Este gato é muito carinhoso e de aparência charmosa, mas de menos pelagem. O preço US$ 3.000. O pet necessita de cuidado especial e atenção do dono, porque ignorar este gato pode levar a sua morte.

Em relação ao comportamento deste gato especial, o mesmo é bem afetuoso até possessivo, apegado demais ao dono, e aprecia ser mimado. O Sphynx é sociável, inteligente, enérgico, nunca agressivo e ama brincar.

Este gato é admirável, chegando a nomear um dono para dedicar-se até o final da vida. A falta dos bigodes transforma estes gatos em desajeitados, com dificuldade em alguns casos para subida em locais altos, com desequilíbrio.

O Bengal é mais um gato caro para ser mantido em casa. O seu preço varia de US$ 400 a US$ 2.500. É amado e possui aparência atraente pelo jeito exótico. Para os que desejam um gato laranja e de outros pontos brilhantes de cor, e olhos de selva, então este gato pode ser encontrado com estas características.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

O que fazer para ajudar cães abandonados?



O primeiro passo ao se deparar com um cachorro de rua é procurar se ele possui alguma plaquinha de identificação. Se ele tiver, é interessante entrar em contato com o telefone indicado na plaquinha e avisar o dono que o seu cachorro perdido foi encontrado.

Caso o cãozinho não possua nenhum tipo de identificação, o ideal é procurar contato com algum canil, abrigo ou associação de proteção aos animais que você conheça. Esses lugares costumam se responsabilizar pela retirada da rua e abrigam o cão até que ele encontre um novo lar. Abrigos de cachorros são encontrados facilmente em qualquer cidade.

O que mais posso fazer para ajudar um cachorro de rua?
Além de comunicar os órgãos mencionados acima, também é possível ajudar os cãezinhos de várias formas:

  • Doação de remédios, ração, ou até mesmo dinheiro para uma associação que você considera séria e responsável;

  • Compartilhar em redes sociais quando um cão tiver sido perdido ou encontrado sem identificação nenhuma;

  • Denunciar casos de abuso ou maus tratos de cães de rua;

  • Abrigar um cão temporariamente, caso sua casa possua estrutura para isso e você possa levá-lo a uma consulta ao veterinário primeiro;

  • Adotar. Muitas vezes, nem precisamos procurar um cão para chamarmos de nosso melhor amigo, ele mesmo vem até nós. Um cachorro de rua, tendo sua saúde bem cuidada, pode ser saudável e dócil como qualquer outro cãozinho adquirido em petshop.

Em uma situação desse tipo, é importante que se tome cuidado na hora de uma primeira aproximação, pela segurança da pessoa e do próprio cãozinho, que pode estar assustado demais ou até machucado. O mais importante, no entanto, é agir de alguma forma, seja recolhendo o cãozinho ou, ao menos, comunicando alguma instituição responsável por isso.

O cuidado deve seguir na chegada do cachorro de rua à casa. Mesmo o animalzinho podendo parecer saudável, ele pode trazer doenças transmissíveis às pessoas e aos outros animais da casa. Antes de o cachorro tirado da rua ser deixado em contato direto com todos do lar, é importante que ele passe por uma consulta ao veterinário.

Como tratar a sarna de cachorros com remédios caseiros







A sarna é uma das doenças da pele mais




comuns em cachorros e gatos, e pode afetar as zonas localizadas do corpo ou do ouvido. Os parasitas que a provocam são os ácaros, os quais se classificam em função da zona afetada e da espécie à que pertence. Se o seu cachorro tiver o diagnóstico de sarna e gostaria de conhecer alguns remédios naturais para complementar o tratamento médico e acelerar o processo de cura, deve saber que são poucos os que podem ajudar realmente, embora existam alguns. Continue lendo este artigo de umComo.com.br e descubra como tratar a sarna em cachorros com remédios caseiros.




Um dos tratamentos mais comuns para combater a sarna é dar banho no nosso cachorro doente com um sabonete especial que o veterinário costuma receitar. Os sabonetes que os experientes aconselham são aqueles com ph neutro, propriedades antissépticas e antibacterianas, sem aromatizantes nemcomponentes tóxicos para eles. Por conseguinte, se acabou de usar o sabonete que o veterinário mandou, um bom remédio caseiro é usar um sabonete com características similares para o banho, como o sabonete neutro.




Não utilize escova para o banho, molhe simplesmente o cachorro com água morna e esfregue o sabonete suavemente pelas zonas mais afetadas. Quando estiver totalmente ensaboado, deixe o sabonete agir por alguns minutos. Deverá dar banho ao seu cachorro uma vez por semana até que esteja completamente curado. Use uma toalha limpa para secá-lo com muito cuidado. É recomendável que use luvas de látex para dar-lhe banho.




Os óleos vegetais também podem ajudar a eliminar os ácaros que provocam a sarna. Lembre-se de que o abacate é um dos alimentos tóxicos para cachorros, de maneira que descarte esta opção, o mais recomendável é utilizar óleo de oliva. Aplique algumas gotas de óleo nas zonas afetadas para debilitar os ninhos dos ácaros. Desta forma, também, hidrataremos sua pele ressecada pela infecção.













A correta alimentação é básica para manter o sistema imunitário de seu cachorro em perfeitas condições e lutar contra a sarna, um cachorro com baixa defesa demorará mais tempo para se curar. Proporcione a ração mais adequada para ele e nas quantidades necessárias ao dia.




Existem uma série de ervas e plantas medicinais muito benéficas para o tratamento da sarna em cachorros. Também existem outras tantas altamente tóxicas para eles, consulte nosso artigo sobre quais são as plantas tóxicas para os cachorros e vigie para que ele não as coma. As mais eficientes para combater a sarna são o Neem, Cymbopogon e o Niaoli por suas propriedades antissépticas, regenerativas da pele e antibacterianas. Uma forma de aplicá-las é misturá-las de forma individual, com óleo de amêndoas ou de oliva e aplicar algumas gotas do preparado na zona afetada.




Imagem: blog.doctoroz.com


Como vê, não são muitos os remédios caseiros para tratar a sarna em cachorro, e a melhor forma de tratá-la é seguir as indicações do veterinário. É fundamental que, ainda que as utilize para acelerar o processo de cura, não deixe de lhe proporcionar o tratamento médico, pois sem ele não poderá ser curado.



Este artigo é meramente informativo, em umComo.com.br não temos a capacidade para receitar nenhum tratamento veterinário nem realizar nenhum tipo de diagnóstico. Convidamo-lo a levar o seu animal de estimação ao veterinário no caso de ele apresentar qualquer tipo de condição o mal-estar.






Resgate a cachorro abandonado


Banho no Hamster

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                                         Hamster


-Como dar banho em seu hamster