quarta-feira, 20 de abril de 2016

Roupas para cães



Que as roupas para cães são ótimas opções para os donos que querem deixar seus cães ligados à moda, todos já sabem. O que acontece, porém, é que as roupas dos cachorros também podem ser interessantes para os cães que sentem frio, além de também poderem ajudar na prevenção de doenças.

Cachorros que dormem na parte de fora da casa ficam mais expostos às mudanças do clima, como queda de temperatura, ou até mesmo chuva. Mesmo que o Brasil não tenha tantos dias de frio, é importante cuidar da proteção do cachorro como se cuida dos outros membros da família.





As roupas para cachorro, assim como as mantas e cobertores, ajudam o cão a se proteger do frio, principalmente no período da noite, onde a temperatura costuma cair mais. Cães, como os humanos, também tem pneumonia, então também precisam de aquecimento e cuidado nas épocas mais frias do ano.

O que observar na hora da compra da roupa para o cão?

Além do tamanho correto para o corpo do cachorro, também é interessante que as mangas não sejam muito compridas, pois isso pode dificultar a caminhada do cachorro, e até mesmo causar acidentes que o machuquem. A roupa para cachorro também deve possuir abertura na parte traseira, para que o cão possa fazer suas necessidades sem sujar a roupinha dele.

Não deixe a roupa no cão por muito tempo e não o force a usar!

Por mais leve que o tecido seja, as roupas aquecem o cão e podem acabar acumulando umidade. Por isso, é recomendado que ele não fique vestido o tempo todo, permitindo períodos para a pele respirar e evitando doenças, e dermatofitoses que são doenças de pele causadas por fungos.

Além disso, muitos cães não conseguem se adaptar às roupas para cães e não gostam de usá-las. Preste atenção no comportamento do seu cão usando a roupa e, se ele parecer não estar gostando, tire-a. Se ele ficar com frio, procure cobertores ou mantas, ou alguma outra forma de aquecê-lo, pois o que importa é que ele sempre se sinta confortável.

Placa de indentificação



Um cachorro é popularmente conhecido por sua lealdade para com o seu dono, mas mesmo assim, por muitas vezes o animal acaba fugindo. Pode-se ter a impressão de que o cão fugiu por falta de amor ou qualquer outro tipo de desavença com o seu dono. Porém, na maioria das vezes isso acontece por puro instinto ou curiosidade do animal, portanto, nesses casos, se faz necessário uma placa de identificação para pets a fim de garantir o retorno seguro do seu amigo.



A placa de identificação para pets não é garantia do retorno do animal, mas é sua maior esperança de reencontro. Uma pequena placa de qualidade não incomoda o animal. Ela deve conter informações básicas (nome do pet e uma forma de contato com o dono) para que alguém possa ajudar o bichinho a retornar para a casa. O uso da placa de identificação para animais de estimação é a pratica mais comum e barata para sanar casos de fugas e desencontros.
Outras informações sobre a perda e identificação do animal

Para quem se mudou para uma casa nova, é importante saber o cão costuma querer voltar para a antiga, pois aquele era o seu lar. Nos primeiros dias é necessário ter bastante atenção e garantir que o portão esteja sempre bem trancado. Se a casa for movimentada, um portãozinho ou um obstáculo pode ser uma boa opção. Durante o passeio é essencial verificar a resistência da coleira e se a mesma está devidamente presa.

Se o pet fugiu, a primeira coisa a fazer é tentar andar um pouco pelos arredores do bairro procurando e coletando informações. Se o caso for uma fuga durante ou depois da mudança, o ideal é voltar para a casa antiga ou tentar fazer um possível caminho que o cachorro possa ter percorrido. É possível que, em outras situações, você acabe encontrando o animal de outra pessoa e nesse caso, é só seguir os procedimentos que você gostaria que fizessem com o seu pet desaparecido. Entre em contato com o dono ou faça um cartaz avisando que você o achou, caso o animal não tenha identificação.

Uma coisa importante sobre a placa de identificação para pets é a maneira que se pode conseguir uma. O dono pode ir ao pet shop e confeccionar uma especial para o cão ou simplesmente fazer uma carteira de identificação para ele, o RGA. Para fazer o RGA do animal é necessário comparecer ao Centro de Controle de Zoonose. Lá a carteirinha do pet será feita adequadamente e o animal receberá uma placa de identificação que deverá permanecer presa à coleira. Os pets agradecem.

Olhos felinos



Não é só beleza, os olhos de felinos têm importância na sua sobrevivência, e nos transmitem várias informações sobre o estado de espírito e a saúde desses animais. Grandes e intensos, os olhos do gato são instrumentos perfeitos que ajudam na caça de presas e capturam os movimentos. O tamanho é muito intrigante: se comparados com o tamanho da cabeça, são surpreendentemente grandes. Isso é comum em animais de hábitos noturnos, pois permite que os animais captem mais luminosidade do ambiente.



Os olhos de felinos tem uma camada atrás da retina que funciona como um espelho e reflete a luz á medida que ela entra nos olhos, para que o maior número de cones a receba. Essa membrana refletora que faz os olhos dos gatos brilharem no escuro quando recebem a luz diretamente, como de um farol. Possuem a visão extremamente eficiente em situações de baixa luminosidade.

Os gatos têm a visão noturna superior á dos humanos. Os músculos da íris, nos felinos, são construídos de forma que se contraem em sentido vertical, em forma de uma fenda, e dilatam ocupando quase todo o globo ocular, com a permissão de entrada máxima de luz.
A terceira pálpebra

Os gatos têm, internamente, uma terceira pálpebra chamada membrana nictitante, que protege os olhos de danos e secura. Nós não conseguimos vê-la facilmente quando gato está com os olhos totalmente abertos, porque em condições normais a terceira pálpebra não deve ser visível, podemos ver uma parte dela quando o gato entreabre os olhos. Ela está localizada no canto interno dos olhos. Quando um gato está doente, ela pode cobrir todo o olho, esse é um sinal para levá-lo rapidamente ao veterinário.

O estado de espírito dos gatos é refletido nos olhos. Quando esse animal está assustado ou se sente ameaçado, a pupila se dilata em até cinco vezes. Em situações normais, com iluminação normal, o gato deve apresentar pupilas pequenas, com formato de uma fenda centralizado no globo ocular.

A cor dos olhos de felinos muda dependendo do humor do gato. Gatos brancos e com muitas manchas brancas podem ter olhos azuis, verdes, amarelos, cobre. Gatos com manchas no focinho, rabos e patas, possuem olhos azuis. Os gatos pretos sempre têm olhos verdes, ou amarelos/cobre. Gatos pretos com olhos azuis possuem uma anomalia genética.

Cães idosos



O cão idoso é um animal de grande fragilidade, e requer tantos cuidados especiais quanto um filhote. Atingindo a fase idosa, a partir de 7 ou 8 anos de vida, os cachorros podem passar a apresentar doenças e dificuldades que, com cuidados, atenção e visitas ao médico veterinário, podem ser amenizadas ou até impedidas.

A diminuição da energia e das atividades são os primeiros sinais que indicam um cão idoso, e problemas comuns aos seres humanos de idade avançada também podem acometer o seu bichinho, como surdez, artrose, calcificação nas vértebras da coluna, catarata, incontinência urinária, problemas de coração e aumento de peso, entre outros. Leia também dicas para cuidar da saúde do seu cão.





Para garantir a vitalidade por um período mais longo na vida de seu animalzinho, incentivar as atividades do pet como pequenas caminhadas, brincadeiras com bolinhas e tudo que possa contribuir para um melhor condicionamento físico do cachorro idoso é uma boa pedida. Tendo uma média de vida de cerca de 12 anos, há cachorros que chegam a viver até 29 anos (em casos mais raros), sinal de que os cuidados com o animal podem trazer uma sobrevida significante.

Existem também as rações especiais para cachorros idosos, as rações Senior, como são conhecidas, que já podem ser encontrados em supermercados e locais de venda de produtos específicos para animais, no entanto, ao notar atitudes atípicas no seu pet, cuidado maiores devem ser tomados. Mais informações sobre alimentação de cães também podem ser úteis.

Se o cão idoso começar a ter problemas para comer, evacuar, praticar atividades simples ou tiver dificuldade de movimentação, ele deve ser levado ao médico veterinário, para que possa ser devidamente examinado e até receber um plano de exercícios específico para melhorar sua mobilidade e assim proporcionar uma melhora em sua qualidade de vida.

Com a ajuda do veterinário, também é possível conseguir informações mais eficientes sobre como lidar com problemas de visão e audição do pet – fatores que podem interferir até na obediência do seu companheiro de quatro patas.

Canário

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                                     Canário

  O canário (Serinus canaria), também conhecido como canário-do-reino ou, popularmente, canarinho é um pequeno pássaro canoro, membro da família Fringillidae. Este pássaro é originário dos Açores, da ilha da Madeira e das ilhas Canárias. O seu nome vem destas últimas, sendo que o nome das ilhas vem da palavra em latim canaria que significa "dos cães", já que os romanos encontraram ali muitos cães selvagens. O nome canário-do-reino foi dado em oposição ao canário-da-terra, pois os canários eram levados por piratas e navegadores como presentes aos reis europeus. É um pássaro com um comprimento total de 12,5 centímetros e com um comprimento de asa de 71 milímetros. A sua plumagem é geralmente amarelada com a parte inferior do ventre de cor clara.
As fêmeas têm uma coloração semelhante, mas mais acinzentada e menos brilhante.
  O acasalamento ocorre entre Março e Junho dependendo das condições atmosféricas e a postura é de quatro a cinco ovos que têm um período de incubação de 15 dias. O ninho colocado, geralmente, a entre 4 e 6 metros do solo entre ramos de loureiros, pinheiros e grandes tojos arbóreos, é confeccionado com fibras vegetais, ervas e folhas de estevas. Aparece muitas vezes atapetado por líquenes, pêlos e penas. O macho não colabora na incubação mas quando os juvenis nascem é solicitado a procurar alimento. Os juvenis com três semanas de idade são já capazes de voar, permanecendo ainda um certo tempo na tutela materna.




Quem tem um bichinho de estimação sabe que o carinho e o amor dado por eles faz com que se tornem mais do que simples pets, mas sim, parte da família. Passando a ser considerado como filho ou irmão pelas pessoas que convivem com ele, o animal causa muita dor quando falece, fazendo com que sua família procure maneiras especiais para se despedir – e a cremação de cães e gatos tem sido, nos dias de hoje, uma das opções mais adotadas entre os proprietários que perderam seus queridos companheiros.

Embora seja uma entre as muitas opções para que os pets tenham uma despedida digna, a cremação de cães e gatos nem sempre é, apenas, uma questão de escolha para os donos dos finados animais de estimação; já que, em muitos casos de doenças contagiosas, essa é a melhor opção para que o animal seja homenageado ao mesmo tempo em que se garante o fim da propagação do problema que o afetou para outros bichos ou pessoas.



Tendo em vista que, atualmente, boa parte dos donos de pets não medem esforços para homenagear seus bichinhos no momento dessa triste despedida; cada vez mais estabelecimentos dedicados à organização de funerais, sepultamentos e cremações de bichinhos de estimação surgem no País – oferecendo ainda mais opções e comodidades para os proprietários de animais durante esta hora tão delicada e emocional.

Quando cremar seu amigo de quatro patas?

Em casos de doenças e zoonoses com altos índices de contaminação – como a esporotricose, toxoplasmose, raiva e leptospirose, entre outros – cremar o animal morto é, sem dúvidas, a melhor opção a escolher. Como esse tipo de problema pode se disseminar mesmo após o falecimento do animal (contaminando a terra e o solo em torno de onde o pet é enterrado), a cremação de cães e gatos com doenças do tipo pode ser a solução para acabar com o foco de transmissão.

No entanto, este não é o único motivo pelo qual muitos donos andam optando pela cremação no lugar do sepultamento, e a causa disso tem raízes bem mais simples do que se imagina: fugir da dor. Em boa parte dos casos, o sofrimento dos donos do pet falecido já é tanto, que eles preferem não se expor a mais uma situação de sofrimento; como ver seu cão ou gatinho ser enterrado.

Com isso, muitos acabam tendo na cremação – precedida de um pequeno velório – a saída mais adequada; possibilitando que o bicho de estimação tenha uma despedida digna e sem causar ainda mais sofrimento aos seus entes queridos.

Outro motivo válido neste aspecto é o fato de que os cemitérios tradicionais (voltados para os enterros de seres humanos) não permitem o sepultamento de animais – exigindo que os proprietários de animais procurem outros locais para homenagear seus pets – mesmo quando estes já possuem lápides no cemitério em questão. Segundo informações divulgadas na imprensa brasileira, um projeto de lei que permitiria o enterro de bichos em cemitérios humanos foi vetado no fim do ano passado – sendo que, de acordo com os dados, este veto ocorreu, principalmente, em função de pedidos da Igreja.

Entretanto, deixando de lado as questões religiosas, já era de se imaginar que um projeto do tipo não fosse sair dos papéis – tendo em vista que, o número de falecidos humanos já é alto, e o dos animais também e, portanto, dificilmente haveria espaço extra suficiente para que tanto pessoas como animais pudessem ser sepultados no mesmo local.

Banho em gato

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                                      Banho em Gatos

   Pessoas acreditam que gatos não gostam de tomar banho, pois não sabem como dar banho neles. Não que adorem água, mas se forem acostumados desde pequenos e houver frequência, o banho pode se tornar uma experiência mais tranquila (ainda que dificilmente será uma experiência agradável e divertida). Aprenda o passo a passo e veja dicas de como dar banho em seu gato.


1. Você vai precisar de uma banheira ou bacia para colocá-lo e de uma toalha para enxugar o animal depois. Caso opte pela bacia, coloque um tapete de borracha embaixo para que não corra o risco de escorregar.
Um xampu especial para gatos é importante para evitar alergias, além de deixá-lo com um cheiro muito bom. Na dúvida, consulte com o seu veterinário sobre qual é o mais indicado para o seu pet.

2. Encha a bacia de forma que não fique muito cheia para não assustar o felino e evitar possíveis acidentes. A quantidade de água vai depender do tamanho do animal.
O maior cuidado provavelmente seja quanto à temperatura da água, pois ela deve estar morna, jamais muito quente e menos ainda gelada, já que a água gelada assusta o gato e a quente pode machucá-lo. Pense como se fosse dar banho em um bebê.

Importante: escove os pelos antes de molhá-lo, principalmente se tiver pelos muito grandes. Uma vez molhados, não conseguirá desembaraçá-los. Além disso, vale a pena cortar as unhas do gatinho antes do banho para evitar (ou reduzir) possíveis arranhões.
Momento do banho
Segure-o com cuidado e lave todo o seu corpo, tomando cuidado com os ouvidos.

3. Segurando o gato com cuidado e jamais apertando demais para não machucá-lo, passe a mão molhada por todo o seu corpo (exceto a cabeça, por enquanto) para que ele se acostume com a temperatura antes de entrar na água.
4. No momento de colocá-lo na banheira ou bacia, vá conversando com ele e fazendo cafuné. Veja, ainda, a posição que ele se sinta mais confortável, se é de pé, sobre as duas patas traseiras apenas, ou de quatro. Faça isso tudo calmamente, observando sempre a reação do gato.

5. Passe o xampu sem exagerar e esfregue cuidadosamente as mãos por todo o seu corpo, lavando patas, peito, costas etc. O ideal é enxaguar até três vezes o animal para eliminar qualquer resquício do produto.

Nunca tente afundar seu gato na água! Use as mãos, um copo plástico ou concha para despejar a água nele. Se for usar chuveirinho, muito cuidado e jamais jogue água no rosto, muito menos nos ouvidos, pois pode causar otite, além de deixá-lo irritado.

6. No momento de enxaguar a cabeça, use somente sua mão e tape os ouvidos do seu pet com muito cuidado.
O uso de condicionador é optativo e só deve ser considerado também caso o animal já esteja acostumado a tomar banho, pois o pelo vai demorar um pouco mais para se secar com o uso desse produto.

Após o Banho:7. Após enxaguar bastante, retire o animal cuidadosamente e envolva em uma toalha. Se necessário, use 2 toalhas, uma para segurar e outra para enxugá-lo. emova o máximo de água que puder, para deixar a etapa do secador o mais curta possível.
8. Sempre use um secador, garantindo que os pelos estejam secos até a raiz. De todas maneiras, fique atento: é bem provável que seu gato odeie o barulho do secador. Além disso, cuidado com a temperatura do ar quente: garanta que seu gato esteja a uma distância confortável (vá colocando sua mão junto a ele para sentir como está a temperatura).

Em casos de gatos com pelagem mais longa, é indicado que o uso de secador junto com uma escova para garantir que os pelos estejam totalmente secos e livres de nós.
9. Por fim, vale recompensar seu gatinho com seu biscoito ou aperitivo favorito e torcer para que ele tenha uma memória positiva de toda esta experiência.
E então, agora que já viu passo a passo como dar banho em seu gatinho e conferiu dicas importantes, que tal deixar seu animal de estimação limpinho e cheiroso?
Algumas dicas podem ajudá-lo ainda mais, como começar aos poucos a acostumá-lo com o banho. Ao sentir ele nervoso, não o segure com força demasiada. É do instinto felino não ser dominado e ele pode se sentir acuado. Vá aos poucos, com calma.